Hoje em dia
percebemos que, em vários aspectos, a qualidade de vida de uma pessoa com
deficiência está melhorando. Antigamente, as pessoas que eram portadoras da
Síndrome de Down, por exemplo, viviam menos tempo do que hoje, não participavam
de eventos sociais, viviam trancafiadas em casa como numa prisão. Talvez por
excesso de zelo, talvez por puro preconceito e ignorância.
Sabemos que eles
têm uma série de problemas de saúde relacionados à síndrome, por isso requerem
maiores cuidados, mas isso não os impede de viverem normalmente e fazerem todas
as atividades iguais as pessoas que não tem a síndrome.
Exemplo disso tem a exposição de um jovem artista
plástico que tem síndrome de Down. Lúcio
Piantino, de 17 anos, teve o trabalho exposto no Teatro Nacional, em Brasília,
com entrada gratuita.
A mãe do jovem conta que, por causa do preconceito, precisou
retirá-lo da escola aos 13 anos e utilizou a pintura para preencher o tempo do
filho. O passatempo virou profissão e já rendeu outras sete exposições.
A exposição também foi pensada para ser acessível. Os quadros
pintados pelo artista podem ser visto e tocados. Lúcio utilizou texturas que
permitem que pessoas com deficiência visual percebam cada traço das pinturas.
Aproveitem e confiram
a reportagem no link abaixo:
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