O pintor de Brasília com síndrome de Down

Hoje em dia percebemos que, em vários aspectos, a qualidade de vida de uma pessoa com deficiência está melhorando. Antigamente, as pessoas que eram portadoras da Síndrome de Down, por exemplo, viviam menos tempo do que hoje, não participavam de eventos sociais, viviam trancafiadas em casa como numa prisão. Talvez por excesso de zelo, talvez por puro preconceito e ignorância.

Sabemos que eles têm uma série de problemas de saúde relacionados à síndrome, por isso requerem maiores cuidados, mas isso não os impede de viverem normalmente e fazerem todas as atividades iguais as pessoas que não tem a síndrome.

Devemos estimular a pessoa que tem síndrome de Down a criar uma identidade, se reconhecer como pessoa, estimular sua autoestima, seu valor como ser humano. Eles precisam de apoio familiar e social para ter motivação e projeto de futuro.

Exemplo disso tem a exposição de um jovem artista plástico que tem síndrome de Down. Lúcio Piantino, de 17 anos, teve o trabalho exposto no Teatro Nacional, em Brasília, com entrada gratuita.

A mãe do jovem conta que, por causa do preconceito, precisou retirá-lo da escola aos 13 anos e utilizou a pintura para preencher o tempo do filho. O passatempo virou profissão e já rendeu outras sete exposições.

A exposição também foi pensada para ser acessível. Os quadros pintados pelo artista podem ser visto e tocados. Lúcio utilizou texturas que permitem que pessoas com deficiência visual percebam cada traço das pinturas.

Aproveitem e confiram a reportagem no link abaixo:

http://globotv.globo.com/rede-globo/bom-dia-df/t/edicoes/v/jovem-artista-plastico-da-show-de-talento-e-superacao/2252790/

#DGaranhão

Algumas fotinhas do "garanhão"  Deus Grego, para os íntimos ou qualquer um que esteja com preguiça de falar o apelido todo, pode chamar apenas de DG. 
E ai será que ele consegue alguma coisa ?

#ForçaDG #Vaiquecolá #DGaranhão 









Acompanhe os próximos capítulos 


Afinal hoje é domingo, vamos descontrair.

Beijinhos de luz.

Utopia? Acho que não.

Pra quem ainda acha que nossa causa não tem nem porquê e nem pra quê, quero trazer aqui mais uma ideia que veio corroborar com  a nossa. Anteriormente trouxemos uma escola de arte para pessoas portadores de síndrome de down na Cidade do México. 
Agora quero mostrar algo mais próximo de nós. O 1º Festival de Cultura Inclusiva do DF que aconteceu de 14 a 22 de setembro foi realizado no vão Central e Teatro I do Circuito Cultural Banco do Brasil - CCBB (SCES, Trecho 2, Lote 22) e o melhor, com entrada franca. O festival contou com uma peça de teatro encenada por cadeirantes, portadores de síndrome de Down e deficientes visuais e auditivos e uma exposição com pinturas e esculturas também confeccionados por deficientes. Bem legal! Pena que não tive a oportunidade de visualizar, sentir e interagir com tal evento. Mas segundo uma entrevista que foi ao ar no programa Revista CBN pela rádio CBN no ultimo Sábado, 21/09/2013, Lurdinha Danezy, expressa imensa vontade de levar o projeto para além da capital brasileira. Fica então a esperança de encontrar a exposição em um futuro próximo por esse país a fora.
Segue abaixo a entrevista na integra para degustação dos nossos leitores e ainda alguns links com mais informações do projeto. Até a próxima!
  
Link1: agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-09-15
Link 2: O menino que virou arte.
E-mail: festivaldeculturainclusivadodf@gmail.com

Olá pessoal!

Quem vem acompanhando as nossas postagens no blog, já sabe que fizemos uma paródia sobre o rato encontrado na Coca-Cola.

Para entender melhor o caso e acompanhar os bastidores da nossa gravação, leia: http://opusceve.blogspot.com.br/2013/09/novela-achei-um-rato-na-minha-coca.html

Pra quem ficou curioso segue a paródia gravada e a letra:

Eu abri minha garrafa e não entendi,

Um rato que nadava bem ali.

Ele dava até braçadas na minha Coca-Cola.

O sabor da felicidade que existia eu perdi,

Pro plano de saúde recorri.

Logo vi minha vó pela gretaaaa.

Então, não resisti.

Cuspi,cuspi.

Liguei acionando o Procon.

Deu no rádio e TV,

Até paródia aparecer.

Tudo isso só por uma Coca-Cola!

Beijinhos :*

Sindrome de Down? Me fale um pouco mais sobre isso.

Hoje, pesquisando mais sobre crianças com síndrome de Down, Achei uma postagem do famoso Dr. Drauzio, no texto, ele explica sobre a síndrome, seu diagnostico, tratamento e recomendações, um texto objetivo que explica de forma geral sobre o assunto. Vale a pena entender um pouco mais sobre esse alteração genética. Olhem o que ele fala:

Síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, é uma alteração genética causada por um erro na divisão celular durante a divisão embrionária. Os portadores da síndrome, em vez de dois cromossomos no par 21, possuem três. Não se sabe por que isso acontece.

Em alguns casos, pode ocorrer a translocação cromossômica, isto é, o braço longo excedente do 21 liga-se a um outro cromossomo qualquer. Mosaicismo é uma forma rara da síndrome de Down, em que uma das linhagens apresenta 47 cromossomos e a outra é normal.

Alterações provocadas pelo excesso de material genético no cromossomo 21 determinam as características típicas da síndrome:

* Olhos oblíquos semelhantes aos dos orientais, rosto arredondado, mãos menores com dedos mais curtos, prega palmar única e orelhas pequenas;

* Hipotonia: diminuição do tônus muscular responsável pela língua protusa, dificuldades motoras, atraso na articulação da fala e, em 50% dos casos, por cardiopatias;

* Comprometimento intelectual e, consequentemente, aprendizagem mais lenta.

Diagnóstico

Durante a gestação, o ultrassom morfológico fetal para avaliar a translucência nucal pode sugerir a presença da síndrome, que só é confirmada pelos exames de amniocentese e amostra do vilo corial.

Depois do nascimento, o diagnóstico clínico é comprovado pelo exame do cariótipo (estudo dos cromossomos), que também ajuda a determinar o risco, em geral baixo, de recorrência da alteração em outros filhos do casal. Esse risco aumenta, quando a mãe tem mais de 40 anos.

Tratamento

Crianças com síndrome de Dowm precisam ser estimuladas desde o nascimento, para que sejam capazes de vencer as limitações que essa doença genética lhes impõe. Como têm necessidades específicas de saúde e aprendizagem, exigem assistência profissional multidisciplinar e atenção permanente dos pais. O objetivo deve ser sempre habilitá-las para o convívio e a participação social.

Recomendações

* A notícia de que uma criança nasceu com síndrome de Down causa enorme impacto nos pais e na família. Todos precisam de tempo para aceitá-la do jeito que é, e adaptar-se às suas necessidades especiais;

* A estimulação precoce desde o nascimento é a forma mais eficaz de promover o desenvolvimento dos potenciais da criança com síndrome de Down.  Empenhe-se nessa tarefa, mas procure levar a vida normalmente. Como todas as outras, essa criança precisa fundamentalmente de carinho, alimentação adequada, cuidados com a saúde e um ambiente acolhedor;

* O ideal é que essas crianças sejam matriculadas em escolas regulares, onde possam desenvolver suas potencialidades, respeitando os limites que a síndrome impõe, e interagir com os colegas e professores. Em certos casos, porém, o melhor é frequentar escolas especializadas, que lhes proporcionem outro tipo de acompanhamento;

* O preconceito e a discriminação são os piores inimigos dos portadores da síndrome. O fato de apresentarem características físicas típicas e algum comprometimento intelectual não significa que tenham menos direitos e necessidades. Cada vez mais, pais, profissionais da saúde e educadores têm lutado contra todas as restrições impostas a essas crianças.    

Fonte: http://drauziovarella.com.br/crianca-2/sindrome-de-down/

Terminologias e citações corretas parte 1

Quem nunca se deparou com alguma dúvida quanto aos termos utilizados quando nos referimos a alguma pessoa com deficiência intelectual ou física? Ou até mesmo certos preconceitos quando são citados em alguma situação ou contexto?
Pessoa normal? Aleijado? Mongol? 
A seguir um post sobre as terminologias e citações corretas. E chega de dúvidas ok?

1. Pessoas Normais?

Desejando referir-se a um adolescente (uma criança ou um adulto) que não possua uma deficiência, muitas pessoas usam as expressões adolescente normal, criança normal e adulto normal. Isto acontecia muito no passado, quando a desinformação e o preconceito a respeito de pessoas com deficiência eram de tamanha magnitude que a sociedade acreditava na normalidade das pessoas sem deficiência. Esta crença fundamentava-se na idéia de que era anormal a pessoa que tivesse uma deficiência. A normalidade, em relação a pessoas, é um conceito questionável e ultrapassado.
TERMO CORRETO: adolescente (criança, adulto) sem deficiência ou, ainda, adolescente (criança, adulto) não-deficiente.

2. Aleijado? Defeituoso? Incapacitado? Inválido?

Estes termos eram utilizados com freqüência até a década de 80. A partir de 1981, por influência do Ano Internacional das Pessoas Deficientes, começa-se a escrever e falar pela primeira vez a expressão pessoa deficiente. O acréscimo da palavra pessoa, passando o vocábulo deficiente para a função de adjetivo, foi uma grande novidade na época. No início, houve reações de surpresa e espanto diante da palavra pessoa: “Puxa, os deficientes são pessoas!?” Aos poucos, entrou em uso a expressão pessoa portadora de deficiência, freqüentemente reduzida para portadores de deficiência.
TERMO CORRETO: Por volta da metade da década de 90, entrou em uso a expressão pessoas com deficiência, que permanece até os dias de hoje.

 3. Criança Excepcional

Excepcionais foi o termo utilizado nas décadas de 50, 60 e 70 para designar pessoas deficientes mentais. Com o surgimento de estudos e práticas educacionais na área de altas habilidades ou talentos extraordinários nas décadas de 80 e 90, o termo excepcionais passou a referir-se a pessoas com inteligência lógica-matemática abaixo da média (pessoas com deficiência mental) e a pessoas com inteligências múltiplas acima da média (pessoas superdotadas ou com altas habilidades e gênios).
TERMO CORRETO: criança com deficiência mental

4. Defeituoso Físico

Defeituoso, aleijado e inválido são palavras muito antigas e eram utilizadas com freqüência até o final da década de 70. O termo deficiente, quando usado como substantivo (por ex., o deficiente físico), está caindo em desuso.  
TERMO CORRETO: pessoa com deficiência física.

5. “ela é cega mas mora sozinha”

Na frase acima há um preconceito embutido: ‘Todo cego não é capaz de morar sozinho’.
FRASE CORRETA: “ela é cega e mora sozinha”.

6. “ela é retardada mental mas é uma atleta excepcional”

Na frase acima há um preconceito embutido: ‘Toda pessoa com deficiência mental não tem capacidade para ser atleta’.  
FRASE CORRETA: “ela tem deficiência mental e se destaca como atleta”.

7. “esta família carrega a cruz de ter um filho deficiente”

Nesta frase há um estigma embutido: ‘Filho deficiente é um peso morto para a família’.  
FRASE CORRETA: “esta família tem um filho com deficiência”.


Espero que tenham gostado desse esclarecimento. Até a próxima!

Superando Limites

A cultura aproxima as diferenças e é também uma forma de superar nossos limites, sejam lá quais são eles. Para as pessoas com necessidades especiais acredito que o maior desafio seja o preconceito!

E como o esporte faz parte da cultura convido todos vocês para um evento que eu achei muito interessante que acontece nos dias 28 e 29 de setembro.

“O 2º Campeonato Mineiro de Vela será realizado pela AMVA - Associação Mineira de Vela Adaptada, que tem como objetivo promover e incentivar a prática de esportes náuticos de alto rendimento para pessoas com deficiência, em parceira com o ICLI - Iate Clube Lagoa dos Ingleses.

Esse será o maior encontro de Vela Adaptada ( Iatismo paraolímpico ) já realizado no Brasil.

O evento ocorrerá no Iate Clube Lagoa dos Ingleses, que oferece excelentes condições para velejar e reunirá os melhores velejadores de Minas Gerais e competidores de várias localidades do país e do exterior.

ENTRADA FRANCA”

Fotos Podcast

Depois de muito tentar, agora sim consegui fazer uma postagem.

Boa madrugada a todos, era para ser boa noite, mas tudo bem! 

Hoje estou aqui para postar e mostrar o dia da nossa gravação do primeiro podcast do grupo. Muito bacana, uma trocação de ideias bem legal, onde vários assuntos foram abordados e todos espontâneos, o que deixou o bate-papo mais interessante. Espero que quem já ouviu o podcast tenha gostado e quem não ouviu, confira! Aí vão as fotos.

" Ser diferente é Normal "

Continuando então no ritmo...

Hoje apresento a vocês uma música que foi tema da campanha Instituto Meta Social, em 2009.

Foram convidados pela Organização das Nações Unidas para lançar o Site-Manifesto "Ser Diferente é Normal, e os Direitos são Iguais". 

A campanha teve grande repercussão. O grande diferencial deste manifesto, foi que, ao invés de aderir com o nome, à pessoa “assina“ com a própria imagem. Mudando seu rosto para aparentar ter síndrome de Down, o internauta entra na pele de uma das parcelas da população que mais sofre preconceito: as pessoas com deficiência intelectual, e ajuda a levar adiante a mensagem de que Ser Diferente é Normal e, portanto, todos devem ter os mesmos direitos.
Personalidades como Cauã Reymond, Ana Maria Braga, Marcos Pasquim, e tantos outros já emprestaram seu rosto a essa causa.

Outro diferencial também é que cada um pode gravar a música como quiser, e enviar o vídeo que fez para o site, nesta fase vários artistas também participaram.

Abaixo segue a letra da música e o link do site. Quem sabe não anima a gravar sua versão!

Todo mundo tem seu jeito singular
De crescer, aparecer e se manifestar
Se o peso na balança é de uns quilinhos a mais
E daí, que diferença faz?

Todo mundo tem que ser especial
Em seu sorriso, sua fé e no seu visual
Se curte tatuagens ou  pinturas naturais
E daí, que diferença faz?

Já pensou, tudo sempre igual?
Ser mais do mesmo o tempo todo não é tão legal
Já pensou, sempre tão igual?
Tá na hora de ir em frente:
Ser diferente é normal!

(Adilson Xavier e Vinicius Castro)

http://www.itsnormaltobedifferent.com/pt/landing/

Novela: Achei um rato na minha coca !

Nos últimos dias estamos vendo várias piadinhas sobre um rato que foi encontrado em uma garrafa pet de Coca-Cola. Vou falar rapidinho sobre essa notícia que está repercutindo tanto.

A notícia não é nova, mas reapareceu com força nas redes sociais após uma reportagem na Rede Record no dia 12 de setembro de 2013, o relojoeiro Wilson Batista de Rezende, estaria processando a Coca-Cola aqui no Brasil por dano moral, por ter ficado doente após ingerir um refrigerante contaminado.

Wilson conta que no ano de 2000 ao tomar um gole da Coca-Cola de uma das garrafas que ele havia acabado de comprar, imediatamente sentiu a boca e garganta queimando, obrigando-o a cuspir o resto do líquido que tinha na boca e dentro da garrafa um objeto parecendo uma cabeça de rato.

Quem quiser ver a reportagem inteirinha, segue o link: http://www.youtube.com/watch?v=9wq3kmLscSE

Aproveitando esse falatório todo nossa brilhante professora Cris deu a ideia de fazermos uma paródia sobre esse tema, mas como nos somos demais fizemos DUAS ! As músicas escolhidas foram I'm yours  e Aquecimento das Maravilhas é uma verdadeira explosão cultural.

Para vocês algumas fotos do ensaio e gravação.

Dj Bueno remixando !

 

 

Não perca nos próximos posts, vídeos e áudios das nossas paródias. 

 

Beijinhos de luz! 

Podcast #1

Boa noite a todos que nos visitam, acaba de sair nosso primeiro Podcast. Nele nos apresentamos e falamos um pouco das coisas que iremos tratar aqui em nosso blog.

Dá uma conferida:

Nos bastidores - Definindo o VT.

     A noite desta última quarta-feira foi bem trabalhosa o pessoal vem se empenhando em fazer uma boa campanha. As ideias tem surgido dando bastante trabalho para escolher qual a melhor linha de raciocínio a ser seguida. As discussões às vezes “pega fogo”. Mas os integrantes sempre se acertam ao final.

      Ontem as atenções foram voltadas ao VT que esta dando “pano pra manga”. Com a storyline e o roteiro já definido partiremos agora para o roteiro técnico e definição de parâmetros para colocarmos a mão na massa.

    

     O projeto está tomando corpo e cada vez mais empolgando a galera. A causa é nobre e bem difícil de ser trabalhada. O desafio está nos movendo a novos voos que em breve teremos o prazer de apresentara a você que assim como nós, está ansioso para ver o resultado final.

     

     Como uma boa música invade nossos corações e nos leva à um êxtase e logo queremos externar aos que nos cercam e levá-los a mesma sensação. Esse é o sentimento altruísta, que queremos difundir entre os que nos cercam, ou seja, tratar aos que nos cercam como gostaríamos de sermos tratados. Utópico? Espero que não.

     Ha! só pra ficar registrado, ainda acho que devíamos voltar na ideia do pé.Rsrs.

Escuela Mexicana de Arte Down

A Escola Mexicana de Arte de Down (tradução livre) é um projeto pertencente a fundação Mexicana John Langdon Down que apoia e incentiva o desenvolvimento do lado artístico de pessoas com Síndrome de Down e de uma maior inclusão desses na sociedade. Conheça um pouco da história da escola¹:

"A Escola Mexicana de Arte de Down começou como um pequeno estúdio de arte, onde jovens estudantes, poderia ter um espaço para expressar suas idéias, emoções, percepções e sentimentos através das artes. Percebendo sua grande sensibilidade e talento artístico, demos a eles ferramentas necessárias para que eles interagissem com o mundo, através do caminho extraordinário das artes plásticas. Os alunos recriam a vida em seus próprios termos e linguagem nos levando a metáforas e emoções ocultas, para reconhecer a vida em uma perspectiva diferente."

Também achei bem bacana os valores empregados pela escola:

Missão

Promover a integração social, reafirmar a identidade e aumentar a auto-estima das pessoas com Síndrome de Down através de educação artística.

Objetivos

1. Incentivar o desenvolvimento do pensamento abstrato através da arte.
2. Promover a comunicação e expressão através das artes.
3. Para promover a plena participação das pessoas com Síndrome de Down na sociedade.
4. Aumentar a consciência pública sobre a capacidade artística de pessoas com síndrome de Down.²

Com apenas alguns minutos no site, já posso afirmar que em mim o número 4 foi alcançado Mesmo afirmando que não possuímos preconceitos em relações aos portadores de Síndrome de Down, a falta de conhecimento nos faz julgar de maneira completamente errada o desconhecido.

LA LUNA - Josafat Calónico

Para conhecer mais sobre a fundação entre em: http://www.fjldown.org.mx/

Fontes: 1 2

Traduções feitas pelo Google.

Nos Bastidores - Produção de VT

Na última sexta-feira nossa equipe recebeu orientações de um grande profissional: nosso grande mestre Everton, professor de produção para TV do curso de Publicidade e Propaganda. Na ocasião estudamos e debatemos juntos qual o direcionamento nossa campanha do OPUS tomaria. 

O grupo reuniu cerca de 50 ideias e depois de uma acirrada votação entre os integrantes restaram apenas 3 projetos. A reunião com o professor Everton foi bastante produtiva, mas também um pouco trabalhosa para os integrantes do grupo. Foi bastante difícil ir aos poucos eliminando várias ideias brilhantes para enfim escolher apenas uma. Como toda boa equipe de publicidade, discutimos, "batemos o pé" em alguns momentos e reagimos contra e a favor das ideias uns dos outros.

O resultado final foi o surgimento de roteiros empolgantes e a certeza de que estamos caminhando no rumo certo. Claro que não queremos estragar a surpresa para os nossos leitores, mas fique ligado aqui no Opus Cê Vê. Nossas cabeças estão a mil, nossas ideias também.

Reunião com o professor Everton para definição de roteiro do VT da campanha.

Isso é cultura (Grafite)

A arte do grafite é uma forma de manifestação artística em espaços públicos. A definição mais popular diz que o grafite é um tipo de inscrição feita em paredes. Existem relatos e vestígios dessa arte desde o Império Romano. Seu aparecimento na Idade Contemporânea se deu na década de 1970, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Alguns jovens começaram a deixar suas marcas nas paredes da cidade e, algum tempo depois, essas marcas evoluíram com técnicas e desenhos.

O grafite está ligado diretamente a vários movimentos, em especial ao Hip Hop. Para esse movimento, o grafite é a forma de expressar toda a opressão que a humanidade vive, principalmente os menos favorecidos, ou seja, o grafite reflete a realidade das ruas.
O grafite foi introduzido no Brasil no final da década de 1970, em São Paulo. Os brasileiros não se contentaram com o grafite norte-americano, então começaram a incrementar a arte com um toque brasileiro. O estilo do grafite brasileiro é reconhecido entre os melhores de todo o mundo.

Fonte: http://www.brasilescola.com/artes/grafite.htm

Grafite na região leste de Belo Horizonte.

O grafite é apenas um de tantos outros exemplos de como a cultura pode transformar uma sociedade. Gostou? Não deixe de postar seu comentário.

#opusceve