sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Uma historia de arte e superação!


Nossa sociedade, por falta de conhecimento, trata o deficiente como um coitado. Se eu fosse me basear nesse tipo de pensamento, não colocaria meus pés para fora de casa. No meu espaço, não há sofrimento.”
A afirmação é do bailarino e coreógrafo paulistano Marcos Abranches, 36, que tem paralisia cerebral em decorrência do parto. Ele nasceu prematuro, aos 6 meses e 20 dias de gestação.
Aos oito anos, começou a andar, depois de várias sessões de fisioterapia. Até hoje ele convive com incessantes espasmos, fala e caminha com dificuldade, mas tem o raciocínio perfeito -apesar do nome, a paralisia cerebral não afeta a parte cognitiva.
Ele conta, antes de iniciar o ensaio aberto de seu mais novo espetáculo, só ter se sentido seguro para andar sozinho na rua aos 16 anos.
“Corpo sobre Tela”, trabalho criado em parceria com Rogério Ortiz e baseado na obra do pintor irlandês Francis Bacon (1909-1992), é um dos destaques da Mostra Internacional de Arte + Sentidos, que vai até 27 de outubro no teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo.
Ao todo, serão 12 montagens de grupos do Brasil, de Portugal e da Escócia, encenadas por artistas com e sem deficiência. “O principal critério de escolha dos grupos foi a qualidade dos trabalhos”, afirma Graziela Vieira, coordenadora da mostra.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Portadores de necessidades especiais dirigem carros com habilitação diferente

Em Criciúma algumas autoescolas já estão preparadas para ensinar deficientes físicos a dirigir. Alexander Freitas é diretor de ensino de uma delas e afirma que, por iniciativa da empresa, há dois anos já possuem um carro automático para atender as necessidades destas pessoas.
“Já habilitamos aproximadamente 30 pessoas neste período. No início a procura foi bastante intensa, mas há uns três meses diminuiu um pouco”, conta Freitas.
Segundo o diretor de ensino, a justificativa pela redução da procura é que talvez as pessoas desconheçam o serviço ou quem tinha interesse já fez durante este período.
A jornalista e para-atleta Maryele Marcolino, de 22 anos, tem a carteira de habilitação especial para deficientes físicos há pouco mais de um ano, e para ela isso significa liberdade. “Futuramente quando comprar meu carro não precisarei mais depender de ônibus ou mesmo ter que ir a pé onde eu quiser”, assegura.
A profissional relata que no início enfrentou algumas dificuldades. Conta que queria aprender com o carro normal, pois a carteira que consta como portador de deficiência física tem um custo maior que a comum. “Também foi difícil para conseguir acesso há auto-escola, pois em Criciúma tem apenas duas”, conta.
Quando então começou a fazer aulas em carro automático descreve que foi muito fácil para aprender. “No teste final passei com 100% de aprovação. Até recebi questionamento se já sabia dirigir antes de fazer as aulas, de tão bem que eu fui, mas a realidade é que não é tão difícil quanto parece”, conclui.
O atleta Felipe Santiago Gregorine, de 26 anos, devido a um acidente de automóvel em 2007, acabou ficando paraplégico e tendo que trocar a carteira de habilitação comum pela carteira para portador de deficiência.
O carro que Gregorine dirige é um veiculo adaptado e que, segundo ele, na hora de dirigir é um pouco diferente de conduzir um carro comum. “Apesar da diferença, o prazer de dirigir é o mesmo”, garante.

Making OFF VT

E foi assim que aconteceu por trás das câmeras, com a ajuda da Luiza que foi a autora do quadro e com as grandes habilidades do Paulo Godoy e seu estagiário. 






Opus cê vê, isso so foi um pouco do que rolou, agora eu sei que você esta ansioso para ver o VT finalizado! Continue acompanhando o blog e fique por dentro do que está acontecendo.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Campanha publicitária a favor da inclusão das pessoas com deficiência

A Secretaria Especial de Direitos Humanos, lançou no dia 12, uma campanha publicitária a favor da inclusão das pessoas com deficiência. O filme da campanha se utiliza simultaneamente de três recursos de acessibilidade: áudio-descrição, legendas e Libras (Língua Brasileira de Sinais).
Segundo Paulo Vannuchi, a campanha irá favorecer as discussões sobre esse tema que é muito delicado de se tocar. Será transmitida nas TVs e também em cadeia de cinemas.

Para ler mais sobre a notícia acesse:
http://www.deficienteonline.com.br/campanha-nacional-vai-promover-a-inclusao-de-pessoas-com-deficiencia_pcdsc_443.html

Campanha publicitária a favor da inclusão das pessoas com deficiência

A Secretaria Especial de Direitos Humanos, lançou no dia 12, uma campanha publicitária a favor da inclusão das pessoas com deficiência. O filme da campanha se utiliza simultaneamente de três recursos de acessibilidade: áudio-descrição, legendas e Libras (Língua Brasileira de Sinais).
Segundo Paulo Vannuchi, a campanha irá favorecer as discussões sobre esse tema que é muito delicado de se tocar. Será transmitida nas TVs e também em cadeia de cinemas.

Para ler mais sobre a notícia acesse:
http://www.deficienteonline.com.br/campanha-nacional-vai-promover-a-inclusao-de-pessoas-com-deficiencia_pcdsc_443.html

Campanha publicitária a favor da inclusão das pessoas com deficiência

A Secretaria Especial de Direitos Humanos, lançou no dia 12, uma campanha publicitária a favor da inclusão das pessoas com deficiência. O filme da campanha se utiliza simultaneamente de três recursos de acessibilidade: áudio-descrição, legendas e Libras (Língua Brasileira de Sinais).
Segundo Paulo Vannuchi, a campanha irá favorecer as discussões sobre esse tema que é muito delicado de se tocar. Será transmitida nas TVs e também em cadeia de cinemas.

Para ler mais sobre a notícia acesse:
http://www.deficienteonline.com.br/campanha-nacional-vai-promover-a-inclusao-de-pessoas-com-deficiencia_pcdsc_443.html

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Participação Especial - Marconi Santos

Marconi Santos - Foto antiga. Hoje ele tem bem menos cabelos na cabeça e no rosto e eles estão grisalhos rs


Hoje faremos a gravação de algumas locuções para os spot e VT's da nossa campanha e contaremos que a participação do locutor Marconi Santos. Ele que já atuou em diversas rádios de Belo Horizonte e Diamantinha sua cidade natal.

A coisa tá ficando boa hein?

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Escola oferece aulas de bateria para alunos com Síndrome de Down

Davi Buhamra tem 26 anos e é portador da Síndrome de Down. Depois de passar por aulas de flauta e violão, pediu à mãe para aprender bateria, há dois anos. Logo, Neide começou uma peregrinação por escolas de música de Fortaleza, tendo dificuldades para matricular Davi. “Ele não era alfabetizado e todas as casas trabalhavam com aulas teóricas, utilizando livros”, conta.
Persistindo com a filha Cecy Buhamra, 35, a aposentada chegou à Escola de Baterias Bateras Beat Fortaleza, franquia de uma rede internacional de ensino do instrumento. Graças ao Instituto Drummer, projeto da Escola que atende portadores da Síndrome de Down, Davi teve seu “sonho de infância” realizado. “Eles abraçaram meu irmão”, expressa Cecy.

O jovem treina com as baquetas duas vezes por semana, durante uma hora por dia. As aulas são individuais para que a bateria seja aproveitada ao máximo, de acordo com Giovani Giandini, professor do rapaz. O empenho de Davi já apresenta resultados. “Quando chegou, ele não falava muito. Hoje, a gente brinca na aula, ele é muito mais aberto”, conta o professor.

Autoconfiança


A irmã fala com orgulho das conquistas de Davi. “Ele está mais sociável, autoconfiante. Vemos ele mais feliz em casa e com amigos”. Sentado à bateria, Davi gosta de tocar louvores do padre Marcelo Rossi. Ultimamente, vem ensaiando a música “Rei Davi” para apresentá-la em um recital de baterias da Escola. “Estou muito tranquilo e muito alegre”, diz, ao ser perguntado se está ansioso para o show.

A parceria de Rijarda Aristóteles, atual diretora da escola, com o italiano Giovani transformou o ensino do local. Além de ser a única em Fortaleza com ensino exclusivo de bateria, a Bateras Beat Fortaleza se tornou a primeira instituição musical do Estado a atender portadores de síndromes e deficiências. 
Para receber crianças e jovens com deficiências, a escola usa a metodologia Batera Kids. “Já tentei várias técnicas. No começo, eu apenas falava com a criança. Hoje percebo que o toque é determinante, estou sempre tocando as mãos deles”, diz Giovani. Para Rijarda, a experiência tem sido de muito aprendizado. “Eles (alunos com deficiência) me ensinam muita coisa”. 
Segundo Giovani, a escola já foi frequentada por alunos com hiperatividade, cegos e até com hemiparesia (metade do corpo paralisada).

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Cientistas conseguem reverter síndrome de Down em laboratório

Cientistas americanos descobriram uma forma de reverter a síndrome de Down em ratos de laboratório recém-nascidos, injetando um composto experimental que faz com que o cérebro cresça normalmente.
Embora o estudo, publicado no periódico Science Translational Medicine, não ofereça vínculo direto a um tratamento em humanos, os cientistas são esperançosos de que algum dia possa oferecer um caminho para futuras descobertas.
Não há cura para a síndrome de Down, que é provocada pela presença de um cromossomo excedente, que produz cópias extras de mais de 300 genes, causando problemas intelectuais, traços faciais característicos e às vezes outros problemas de saúde.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Entenda por que as 'Paraolimpíadas' agora se chamam 'Paralimpíadas'

Atletas paralímpicos do Brasil desfilam na abertura das Paralimpíadas de Londres (Foto: AP)

Até sua última edição, em 2008, as Paralimpíadas, jogos esportivos envolvendo pessoas com algum tipo de deficiência, eram chamadas no Brasil de Paraolimpíadas. No entanto, em novembro do ano passado, durante o lançamento da logomarca dos Jogos Paralímpicos de 2016, no Rio, o nome dos jogos perdeu a letra “o” e passou a ser chamado de Paralimpíadas a pedido do Comitê Paralímpico Internacional.
A intenção foi igualar o nome ao uso de todos os outros países de língua portuguesa: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste, onde já se usava o termo Paralimpíadas. Além disso, a palavra "olimpíadas" é referente à outra organização esportiva, o Comitê Olímpico Internacional.
A palavra vem do inglês "paralympic", que mistura o início do termo "paraplegic" e com o final de "olympics" para designar o atleta paralímpico.

sábado, 9 de novembro de 2013

Jovem de 16 anos com Síndrome de Down, toca violino fala 4 línguas

Mais uma postagem do Deputado Romário relacionado a Síndrome de Down e muito bom por sinal. Trata-se de um garoto de apenas 16 anos, Emmanuel Joseph Bishop, que possui Síndrome de Down e está impressionando a todos com sua capacidade de aprendizado. 
Observem o que o ex-craque dos gramados publicou:
"Galera, vejam essa história do menino Emmanuel Bishop, um adolescente com Síndrome de Down que toca violino e fala 4 línguas! Seus pais nunca duvidaram da sua capacidade de superação e desde cedo ele aprendeu a ler e descobriu a sonoridade do violino. Atualmente ele participa de conferências ao redor do mundo contando sua experiência de vida e demonstrando o seu interesse por esporte e música.

Leia mais aqui: http://bit.ly/1jp9wUd"

Essa é a foto de Emmanuel, tocando em uma orquestra:
emmanuel_down

Assista ao vídeo:

Jovem de 16 anos com Síndrome de Down, toca violino fala 4 línguas

Mais uma postagem do Deputado Romário relacionado a Síndrome de Down e muito bom por sinal. Trata-se de um garoto de apenas 16 anos, Emmanuel Joseph Bishop, que possui Síndrome de Down e está impressionando a todos com sua capacidade de aprendizado. 
Observem o que o ex-craque dos gramados publicou:
"Galera, vejam essa história do menino Emmanuel Bishop, um adolescente com Síndrome de Down que toca violino e fala 4 línguas! Seus pais nunca duvidaram da sua capacidade de superação e desde cedo ele aprendeu a ler e descobriu a sonoridade do violino. Atualmente ele participa de conferências ao redor do mundo contando sua experiência de vida e demonstrando o seu interesse por esporte e música.

Leia mais aqui: http://bit.ly/1jp9wUd"

Essa é a foto de Emmanuel, tocando em uma orquestra:
emmanuel_down

Assista ao vídeo:


sexta-feira, 8 de novembro de 2013

24 fps 48fps ou 60fps?

Essa semana pintou uma dúvida na hora de gravar um VT pro trabalho Opus: filmar em quantos FPS? (FPS - quadros por segundo, em inglês) Quais as diferenças? Para explicar melhor sobre o assunto e as diferenças de cada tipo de filmagem, coloco abaixo um podcast com a participação do professor Guilherme Bravo, no Moviola, "um programa semanal produzido por alunos do curso de Rádio e TV da Universidade Metodista de São Paulo". Confere aí:


Direção: Daniel dos Santos 
Apresentação: Daniel dos Santos 
Trabalhos Técnicos e Edição: Daniel dos Santos 

Fonte: http://mais.uol.com.br/view/14362562

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Spot - Primeira Campanha

Na última aula de rádio, começamos a colocar as ideias sobre o spot da primeira campanha em pática. Muito trabalho, ideias ... Até o Professor Elias colocou a mão na massa para nos ajudar fazendo um trabalhinho extra de locutor. Rsrs



terça-feira, 5 de novembro de 2013

Opus - Ao vivo é a vida!

         Com a proximidade do fim do projeto, o nervosismo vai imperando. Algumas de nossas ideias vai se fundindo, outras vão sendo descartadas e outras aprimoradas. O texto sendo trabalhado a cada dia. O Vt ja quase pronto. O spot em face de locução e as peças gráficas já em fase de acabamento. Como diria Cazuza, "o tempo não para" e como consequência disso também não podemos parar. 
        O fim de semana que passou foi desgastante. Como estudantes e trabalhadores que somos, sobra pouco espaço para desempenharmos nossas atividade, então os finais de semana nos é limitado ao OPUS. Mas esse que passou foi de mais. O sábado foi até as 3 da manhã e o domingo todo preenchido. Mas a boa notícia é que o plano de mídia esta praticamente pronto, faltando só aprovação dos professores e um ou outro ajuste que poderá surgir. 
          A semana promete. A correria ficará ainda mais intensa, mas não temos medo da batalha. A empolgação está tomando conta de nossas vidas, afinal como dissemos anteriormente, a causa é nobre e a essa nobreza tem invadido nossos corações. Temos aprendido muito, e há de se ressaltar que não tem nos faltado esforço, talvez um desamino quando vemos algumas ideias ficando para traz. Mas isso faz parte da vida, que como diria meu irmão Wanderson, "não é feita de queijo". Abraços!!!


segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Reta Final

Opus está quase chegando no seu ápice e ainda falta muito trabalho pela frente. Por sermos um grupo de grande quantidade de alunos, idéias acontecem o tempo todo e é difícil entrar num consenso, o que as vezes não é tão bom assim por estarmos correndo contra o tempo.

Esperamos no meio de todas essas idéias, escolher a melhor e agradar a banca de professores na hora da apresentação. Algumas idéias já estão em ação e no meio a tantas orientações de professores das disciplinas presentes nesse período, procuramos seguir o caminho certo e satisfatório.

Um abraço a todos.

domingo, 3 de novembro de 2013

Projeto Guri ensina música para crianças autistas em Sorocaba

O Projeto Guri é um programa do governo do estado e ensina música a crianças e jovens. Nas aulas de percussão a pequena Melissa, de 8 anos, se realiza. Ela é portadora de autismo e encontrou na música uma maneira de driblar os principais sintomas da síndrome. Irritação, isolamento e hiperatividade ficam controlados e a menina até sonha em ser famosa. "Eu quero aparecer na televisão", conta Melissa Garcia.

A mãe conta que nem sempre foi assim. "Quando ela começou na percussão, eles têm muita sensibilidade com o som, eles não aguentam o som muito alto. Ela aprendeu a lidar com isso, ajudou até em outras áreas, na escola também. A música ajudou em muita coisa na vida dela", explica Gilsi Garcia.
Ela é uma dos três alunos com autismo do Projeto Guri. Aluna da Associação Amigos dos Autistas de Sorocaba (Amas), a menina frequenta o projeto de música há dois anos. O bom exemplo de Melissa encorajou Pedro. Hoje, ele consegue tocar a música preferida no clarinete. O menino de 11 anos, diagnosticado com autismo severo aos 3, encontrou na música a esperança da socialização. Aluno de clarinete há 7 meses, o garoto demonstra muita disciplina durante as aulas. "No dia de uma apresentação eu disse para ele ficar observando eu tocar e daí você tenta repetir. E ele visualmente conseguiu tocar a música inteirinha e a apresentação foi um sucesso", lembra Flávio Batista de Souza Júnior, professor.
Diante de tanto sucesso nos casos de Melissa e Pedro, o projeto resolveu fazer uma parceria com a Associação Amigos dos Autistas de Sorocaba. Agora, professores de música vão receber treinamento de psicólogos e psicoterapeutas para aprender a ensinar esses alunos. "A gente vai contar um pouco pra eles o que é o autismo, os principais sintomas, as características, o que é próprio de cada criança e vai ensinar eles a lidarem, principalmente, com o comportamento, que é o que mais tem dificuldade", explica a psicóloga Beatriz Azevedo Moraes.


sábado, 2 de novembro de 2013

Síndrome de Down não impede conquista dos portadores!

Primeira Vereadora com Síndrome de Down toma posse na Espanha!




Uma emocionada Ángela Bachiller se tornou nesta segunda-feira a primeira vereadora com síndrome de Down da Espanha, na cidade de Valladolid, de 311.000 habitantes.
Ángela tomou posse em meio a uma grande expectativa e admiração dos vallisoletanos por sua "coragem" e seus anos de luta pela normalização e integração de pessoas portadoras de necessidades especiais, como ela.
A jovem auxiliar administrativa, sentada hoje nas cadeiras do Partido Popular (PP), de centro-direita, com sua medalha de vereadora ao pescoço, é a imagem da igualdade, e vai ser uma vereadora mais "preparada", "educada", "discreta", como a definiu sua mãe Isabel Guerra.
Ángela jurou lealdade ao rei Juan Carlos I e a cumprir a Constituição diante dos flashes da imprensa. Ela se candidatou às últimas eleições municipais de Valladolid, que aconteceram em maio de 2011, na lista do PP, e, após a renúncia do vereador Jesus García Galván, acusado de corrupção, se apresentou para ocupar a vaga.
"Obrigada por tudo, por terem confiado em mim", disse ao término da sessão plenária, em entrevista coletiva, acompanhada do prefeito Javier León de la Riva.
León de la Riva disse que o caso de Ángela é um exemplo da política da prefeitura a favor da integração dos portadores de deficiência, e lembrou que na última legislatura teve o primeiro cadeirante da Espanha.
Isabel Guerra, enfermeira de profissão, se mostrou orgulhosa da filha, por sua "coragem" e por "não jogar a toalha", embora reconheça que nunca tenha imaginado que pudesse chegar a ser vereadora.
A receita para alcançar essa posição na vida foi "muito amor, muita disciplina, muito trabalho e uma vida normal em tudo", disse a mãe de Bachiller. E o conselho materno é para que Ángela aprenda e desfrute desta experiência como vereadora para que o passo dado "deixe de ser visto como extraordinário e passe a ser normal".

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Conheça dez curiosidades sobre as Paraolimpíadas (2º parte)

Acessibilidade


Foram necessários cinco dias para transformar a Vila Olímpica de Londres em uma Vila Paraolímpica.
A capacidade de receber cadeiras de rodas nos locais de jogos foi aumentada com a remoção ou transferência de cadeiras. Torcedores cegos vão receber guias em áudio e os que tiverem problemas de audição ficarão sentados em locais com uma visão direta de telões.
Chris Holmes, diretor de integração paraolímpica, afirmou que tudo já tinha sido planejado na Vila Olímpica para receber os Jogos Paraolímpicos, com banheiros acessíveis, sinalização e pisos adaptados.

'Tapper'


Um dos elementos mais importantes nas competições de natação com atletas cegos é o "tapper", um assistente do nadador. Um deles é posicionado em cada ponta da piscina com um bastão longo equipado com uma bola de espuma ou material macio na ponta.
Estes bastões tocam a cabeça do nadador para avisar quando eles se aproximam do fim da piscina, para evitar que eles batam na parede.
"Tocamos o nadador quando eles estão entre dois ou quatro metros do fim da piscina", disse à BBC Marcelo Sugimori, um dos dois tappers da equipe Paraolímpica do Brasil.
Sugimori era o tapper de sua irmã, Fabiana, medalha de ouro nos 50 metros freestile em Atenas, em 2004. Agora ele trabalha com outros dois nadadores cegos e parcialmente cegos.
"É preciso muito treinamento e muita confiança", acrescentou.

Guias e corredores


Corredores cegos ou parcialmente cegos podem competir com um guia. Geralmente eles correm junto com os atletas, em alguns casos atados por um cordão ao atleta e funcionam como os olhos do corredor.
O guia fala com o atleta durante a corrida explicando onde eles estão, alertando sobre curvas e orientando se o atleta deve acelerar ou não. Cada um, atleta e guia, tem uma faixa exclusiva para correr.
Em algumas categorias, como T12, de atletas com alguma visão, os corredores podem escolher se querem ou não o guia.
A maioria das corredoras tem guias masculinos, já que um guia precisa ter a habilidade de correr mais rápido que a atleta.
A regra de ouro é que o guia não pode cruzar a linha de chegada antes do atleta, pois o atleta poderá ser desclassificado.
No entanto, não são apenas corredores que usam os guias. Salto triplo e salto em distância também usam guias, mas estes não correm. Eles apenas gritam os comandos para direcionar os atletas no salto.

Idade


Alguns dos melhores atletas paraolímpicos não se encaixam no perfil de idade mais comum entre atletas olímpicos.
Um exemplo é o campeão de tênis em cadeira de rodas britânico, Peter Norfolk, tem 51 nos. Ele conquistou a medalha de ouro em Atenas e Pequim, está em terceiro no ranking mundial da categoria e vai levar a bandeira na cerimônia de abertura. Alguns atletas ultrapassam os 70 anos.
Uma das razões é que os atletas podem ter chegado ao máximo do desempenho no esporte escolhido mais tarde do que atletas que não tem nenhuma deficiência como resultado de ter escolhido o esporte como parte de um programa de reabilitação, depois de sofrerem algum acidente que gerou a deficiência.

Mas, pode ser mais complicado. O grupo de atletas portadores de deficiência é menor do que o grupo dos atletas olímpicos devido à falta de oportunidade. Seja pela falta de acesso físico a instalações esportivas ou à falta de percepção de professores de educação física ou daqueles que apoiam pessoas com deficiência em geral, que não notam que portadores de deficiência podem ser extremamente capazes de excelência nos esportes.

Doping


Os atletas paraolímpicos são submetidos à mesma lista de substância proibidas dos atletas olímpicos. Um atleta que precise tomar remédios para dor ou para algum tipo de tratamento precisa entrar com um pedido de isenção.
Cada pedido vai ser analisado individualmente por um comitê médico, como é feito entre atletas olímpicos.
E a isenção é dada apenas com uma dosagem definida do medicamento e durante um período específico. Os atletas que tomam os medicamentos precisam provar que não existe alternativa.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Deus disse: Faça-se a luz! E então tirou uma foto.

Ainda bem que o Opus surgiu depois da invenção da internet, procurar dicas de iluminação para fotografia devia ser algo bem trabalhoso e demorado. Mas já que ela e o Google existem, aqui vai um link que vale ouro pra quem ainda está começando - tipo eu - a trabalhar com fotografia, dicas sobre o fenômeno mais importante da fotografia: a luz! Os créditos são do "Dicas de Fotografia" Aproveita e dá uma olhada no resto do site, se você se interessa em tirar fotos, 100% de certeza que o site vai pro seus favoritos. 




domingo, 27 de outubro de 2013

Parte do pessoal reunido discutindo ideias e dividindo os trabalhos, afinal é muito trabalho.






sábado, 26 de outubro de 2013

Ser diferente é normal!

Ser diferente não me faz menos igual.
a igualdade se mostra no final,
e a cada instante acontece na real.
sou feliz por ser assim, livre do mal.

ser diferente me deixa feliz,
pois tenho pessoas que me cercam em fim.
a sua falsidade não me atinge,
diferente de tudo mais igual a ti.
Pois o que eu tenho, não me tiras de mim.





sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Protagonistas especiais de livros infantis

Autismo, paralisia cerebral e trissomia 21 são as doenças de João, Tiago e Vera, as personagens da coleção Meninos Especiais lançada pela associação Pais em Rede e Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida.


Eles não personagens fictícios, eles existem mesmo e inspiraram a escrita de Alice Vieira, Luísa Beltrão e Luísa Ducla Soares. Para acabar com “o mundo de isolamento e silêncio” das famílias com crianças portadoras de deficiência e porque a inclusão não é menos importante que a terapêutica.

O objetivo das escritoras é “Aproximar as crianças ditas normais destes meninos especiais, que também são pessoas, não são uma abstração. A convivência e inclusão beneficia todos. Queremos contrariar a deficiência social, que afasta quem é diferente.”

Luísa Beltrão sabe do que fala. São dela as palavras “mundo de isolamento e silêncio”. Há 33 anos que tem uma filha com “um atraso global de desenvolvimento de 90%”, e nos primeiros tempos nem sabia a quem se dirigir.

Os livros custam três euros cada e podem ser encomendados através do emailencomendasmeninosespeciais@gmail.com. As receitas destinam-se ao autofinanciamento da Pais em Rede, uma associação que nasceu em 2008, tem 2500 associados e 21 núcleos regionais.

Luísa Beltrão lembra que devemos “centrar-nos na pessoa e não na doença” e que “neste universo das pessoas especiais acontecem coisas maravilhosas”. 

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

O Opus está aí e nesse momento acontecem diversas coisas. Conhecemos pessoas, aprendemos coisas novas e aprimoramos outras que já tínhamos convivido em outras ocasiões. Adoecemos (meu caso, amigdalite pesada) aí quando melhoramos das indisposições, dores e desencontros, percebemos que estamos mais atrasados do que nunca. O desespero bate. "Fud%$". Então a coisa aperta o começamos a correr feito loucos atrás do prejuízo. Mas com uma ideia fixa sempre: irá dar tudo certo e faremos dar!

Por mais que tentemos ser certinhos, não conseguimos pois a vida não deixa ser assim. Pois ela também é meio doida e fazemos parte dela. Então de uma maneira ou de outra faremos dar certo sim. E no final acharemos engraçado o modo que tudo foi acontecendo e ficaremos satisfeitos com o resultado.

Os pontos nas matérias são necessários sim, mas o aprendizado e a experiência que ganhamos, ainda mais quando corremos contra o tempo, é muito mais importante e prazeroso do que números.

Deixo esse recado para meus colegas de grupo e todas as pessoas que passam por isso diariamente em suas vidas e conseguem sair por cima numa boa!

Um abraço!

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Curso Online de inclusão da criança com Síndrome de Down

O Portal Educação vem disponibilizando cursos a distância para ajudar no desenvolvimento e integração das crianças com Síndrome de Down. Através da EaD (Educação a Distância), os cursos estão sendo oferecidos e de forma bastante adequada para cada tipo de aluno, com desenhos, jogos e interação para a alfabetização e desenvolvimento no aprendizado das crianças.

 


Descrição

Será enfatizado o processo de desenvolvimento das crianças com Síndrome de Down no mercado de trabalho, ressaltando suas dificuldades de aprendizagem na teoria e na prática. Apresentando também todo diagnóstico para as famílias, além de alcançar os resultados esperados.


Turma disponível: 29/10/2013
Carga horária: 80 horas
Duração: 30 dias

O Portal Educação em suas atribuições, tem por objetivo oferecer aos profissionais e estudantes uma prática constante de atualização, por intermédio da EaD (Educação a Distância).Também visa disponibilizar aos participantes, acesso ao ensino de qualidade com eficácia no aprendizado, fornecendo   recursos tecnológicos inovadores, como conteúdo on-line, animações, videoconferência, exercícios de fixação e objetos de aprendizagem, que auxiliam na formação do cidadão contemporâneo, crítico e atuante na sociedade.

Objetivos específicos

  • Enfatizar o processo de desenvolvimento das crianças com Síndrome de Down;
  • Ressaltar as dificuldades de aprendizagem da pessoa com Síndrome de Down.
Para mais informações, basta acessar o site:
http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/cursos/1123/curso-de-a-inclusao-da-crianca-com-sindrome-de-down?gclid=CLuhtO7AuboCFU6Y4Aod2jYAug

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Conheça dez curiosidades sobre as Paraolimpíadas (1º parte)

Anéis olímpicos



Apesar de soar parecido, e a palavra Paraolímpico terminar em "olímpico", estes jogos não são Olímpicos e os clássicos anéis olímpicos não são o símbolo destes jogos.
No lugar, há o Agitos, três arcos em vermelho, verde e azul que representam o lema Paraolímpico, "espírito em movimento".

COI e CPI, entidades diferentes


O Comitê Olímpico Internacional (COI) e o Comitê Paraolímpico Internacional (CPI) são entidades diferentes.
Os primeiros Jogos Paraolímpicos Internacionais ocorreram em Roma, uma semana depois dos Jogos Olímpicos de 1960, que ocorreram na capital italiana.
Mas em 1968, a Cidade do México, sede dos jogos daquele ano, se recusou a ser a sede dos Jogos Paraolímpicos e eles foram realizados em Tel Aviv. A partir daquele ano, os Jogos Paraolímpicos ocorreriam em cidades diferentes dos Jogos Olímpicos.
Nos jogos de 1988, a cidade de Seul assumiu a realização também dos Paraolímpicos e, desde então, os dois jogos ocorrem na mesma cidade. Em 2001 este arranjo foi oficializado e as cidades que querem sediar os jogos precisam se candidatar para os dois.

Classificações


Nos Jogos Paraolímpicos um corredor cego não vai competir contra alguém que tenha paralisia cerebral. Mas, uma pessoa com paralisia cerebral poderá competir com alguém que tenha problemas de crescimento.
Os atletas precisam passar por testes de função e movimento com um profissional de medicina esportiva para receberem a classificação para jogar.
Natação, por exemplo, tem 14 classes. As variações classificadas como S1 a S10 cobrem problemas físicos, com o nível 10 sendo o que tem menos problemas e estas variações vão desde pessoas amputadas e que sofreram trauma na coluna indo até pessoas com nanismo.
As variações entre S11 e S13 se referem a atletas com problemas visuais e S14 para os que possuem deficiências intelectuais.
E as categorias se dividem ainda mais quando se levam em conta estilos de natação, como nado costas ou borboleta.
Um dos efeitos destas divisões e subdivisões é que na natação dos Jogos Paraolímpicos serão distribuídas um total de 148 medalhas de ouro. Muito mais comparadascom as 34 dos Jogos Olímpicos.

Mesmos esportes, porém diferentes


Existem esportes que apenas portadores de deficiência participam, mas a maioria dos eventos Paraolímpicos podem ser reconhecidos por quem acompanha os Jogos Olímpicos.
Natação, ciclismo e atletismo ocorrem de uma forma parecida com os Jogos Olímpicos, porém divididos em várias modalidades diferentes (atletas com próteses, cadeiras de rodas ou guias humanos, por exemplo).
O futebol para cegos é outro exemplo e tem várias diferenças: a bola tem um guizo para que os atletas sigam o som, dois times de cinco jogadore cada disputam o jogo em uma quadra.
A área de jogo é menor e cercada, para evitar que a bola saia de campo e também para refletir os sons da bola e dos passos, o que ajuda na orientação dos jogadores.
O goleiro não é cego mas não tem permissão para sair de sua área. Um "guia", que também não é cego, fica atrás do gol direcionando os jogadores.
Os jogadores usam comunicação sonora com termos específicos com gritos como "voy", palavra em espanhol que significa "vou", que funciona como um aviso que um jogador vai para cima de outro. E, para que tudo funcione, a torcida tem que ficar em silêncio.

Esportes exclusivamente Paraolímpicos



Um dos esportes exclusivos dos Jogos Paraolímpicos é o goalball, jogado por dois times com três jogadores cegos ou com deficiências visuais de cada lado. A quadra é retangular e tem marcações táteis.
O objetivo é atirar uma bola pesada, que tem guizos para orientação dos atletas, na rede do time adversário, enquanto a defesa tenta bloquear o avanço do time adversário com o próprio corpo.
Outro esporte exclusivo é a bocha, praticado de forma competitiva em mais de 50 países. Disputada em uma quadra fechada, pode ser jogada individualmente, em pares ou equipes.
Os atletas rolam, atiram ou chutam as bolas para fazer com que elas cheguem perto do alvo.
Este jogo foi introduzido originalmente para pessoas com paralisia cerebral. Mas, com o passar dos anos, também incluiu jogadores com outros tipos de problemas motores.

domingo, 20 de outubro de 2013

Portadores da Síndrome de Down vivem 50 anos a mais que no passado

Rosto típico, dificuldade para falar e aprender. No passado, por volta de 1947, estes traços indicavam uma vida curta, entre 12 e 15 anos. O diagnóstico da Síndrome de Down - uma alteração genética produzida pela presença de um cromossomo a mais, o par 21 - era muito mais aflitivo do que é hoje para os pais. Atualmente, a expectativa de portadores da alteração genética está entre 60 e 70 anos, de acordo com a Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Nesta quarta-feira (21), é comemorado o Dia Internacional da Síndrome de Down.
Ao mesmo tempo, os casos se tornam cada vez mais frequentes, afirmou a fisioterapeuta pediátrica especialista no desenvolvimento de portadores da Síndrome de Down, Fernanda Davi. "Estão mais comuns, pois as mulheres têm filhos cada vez mais tarde, acima dos 35 anos", justificou. De acordo com a Fundação Síndrome de Down, há maior probabilidade da ocorrência do problema em relação à idade materna, quanto mais idade a mulher tiver, mais risco de a Síndrome de Down se manifestar.
Exames podem diagnosticar a alteração genética ainda no período de gestação, mesmo assim, existem casos em que a Síndrome de Down é descoberta apenas ao nascimento do bebê. "Assim que a criança sai do hospital, já começamos o tratamento", disse Fernanda. Com acompanhamento de um fisioterapeuta e de um fonoaudiólogo o portador pode andar, falar e frequentar uma escola normalmente, disse a fisioterapeuta.
O principal problema apresentado pela criança com SD é a falta de tônus muscular. "Eles são mais moles", disse Fernanda. Esta carência interfere nas habilidades motoras, por isso, exercícios de fisioterapia e fonoaudiologia são importantes para o paciente andar e falar como uma criança normal. "Aos dois anos e meio, três, eles já conseguem fazer tudo, andar, correr, se equilibrar em um pé só", descreveu Fernanda sobre a evolução dos pacientes.
O tratamento usado pela fisioterapeuta é o Cuevas Medek Exercise (CME), que desenvolve movimentos como segurar o pescoço, rolar, sentar, arrastar, engatinhar, ficar em pé, andar e correr, segundo Fernanda. "Primeiro eu gero o desequilíbrio para que elas mesmas consigam desenvolver o equilíbrio do próprio corpo. Com apenas algumas caixas e pedaços de madeira, eu monto um cenário no qual as crianças brincam ao mesmo tempo em que vão se desenvolvendo", explicou.

sábado, 19 de outubro de 2013

Softbox caseira

Com o Opus se aproximando cada vez mais, tenho pesquisado sobre iluminação apara ajudar na hora de fotografar as peças. Acontece que esses equipamentos são caros, principalmente para um universitário como eu, então resolvi procurar no Youtube vídeos ensinando a fazer um Softbox caseiro. De cara consegui encontrar um vídeo bem legal e também resolvi fazer o meu. Claro que o resultado está longe de equipamentos profissionais, mas é melhor do que fotografar no escuro.

Abaixo coloco o vídeo e as fotos do Softbox que eu fiz.

(Pule o blablablá: 4:35)


No vídeo ele usa um flash, mas como também não tenho um, fiz o meu Softbox de iluminação contínua usando uma lâmpada fluorescente mais fraca.

Você vai precisar de:

- 1 caixa de isopor (tente pegar alguma que seja branca, não pegue uma de cor como eu fiz, a luz reflete a cor da caixa e atrapalha na foto)
- 1 lâmpada fluorescente de 12w (se sua caixa for maior, talvez precise de uma lâmpada mais forte)
- 1 boquilha para lâmpada (dessas normais que ficam aí no teto da sua casa - você pode comprar um em qualquer eletrônica, acho que alguns já vem com tomada)
-Papel alumínio (no vídeo ele também não usa, mas quis colocar no meu pra luz refletir um pouco mais)
-Cola para isopor (caso você coloque alumínio dentro da caixa).
- Papel vegetal ou papel manteiga

  1. Faça um furo na caixa de isopor no mesmo tamanho da boquilha.
  2. Passe cola dentro da caixa toda e  pregue o papel alumínio (paciência de monge e mão de fadinha pra pregar essa "budega" sem embolar huasuhsauh)
  3. Encaixe a boquilha na caixa e coloque a lâmpada por dentro da caixa.
  4. Cubra a caixa com o papel vegetal. Se quiser, aumente o número de papel pregado na tampa para deixar a luz mais suave.

No que eu fiz, abri um buraco na tampa para encaixar o papel vegetal e preguei com alfinetes, assim fica mais fácil pra trocar a lâmpada caso eu precise.

Tcharããã:




Aqui a diferença: a primeira foto sem usar, e a segunda usando o Softbox caseiro. Na foto só usei um, se eu tivesse feitos com dois o resultado teria sido ainda melhor e com menos sombras. Como disse, não se compara ao equipamento profissional, mas já quebra um galho.







sexta-feira, 18 de outubro de 2013

OPUS - Loucura Total!

Pouco tempo... Muitas discussões, muita coisa para fazer.
O que queremos? Menos trabalho!
Quando queremos? A todo o momento!

#descontração



quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Novidades! (Transcrição)


Um teste não invasivo que analisa o DNA fetal no sangue de uma mulher grávida pode detectar com precisão a síndrome de Down e outras anomalias fetais genéticas no primeiro trimestre de gestação.
Os resultados sugerem que o teste é superior a estratégias de rastreamento disponíveis atualmente e poderia reformular os padrões de teste pré-natal.
O rastreio atual para a síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, e de outras condições de trissomia inclui um teste combinado feito entre as semanas 11 e 13 da gestação, que envolve um exame de ultrassom e uma análise hormonal do sangue da mulher grávida.
Apenas biópsia de vilo corial e amniocentese podem detectar ou descartar anomalias genéticas fetais, mas estes testes são invasivos para gravidez e implicam um risco de aborto espontâneo.
Vários estudos têm demonstrado que o diagnóstico pré-natal não invasivo para síndromes de trissomia usando DNA de células fetais (cf) do sangue de uma mulher grávida é altamente sensível e específico, tornando-o uma alternativa potencialmente confiável que pode ser feita no início da gravidez.
Agora, o pesquisador Kypros Nicolaides e seus colegas do King's College London demonstraram, pela primeira vez, a viabilidade da triagem de rotina para trissomias 21, 18 e 13 por testes de DNA fetal.
Testes feitos em 1.005 grávidas na décima semana de gestação tiveram uma menor taxa de falsos positivos e maior sensibilidade para a trissomia fetal do que o teste combinado feito na 12ª semana. Ambos cfDNA e o ensaio combinado detectaram todas as trissomias, mas as taxas de falsos positivos estimadas foram de 0,1% e 3,4%, respectivamente.
Segundo os pesquisadores, este estudo demonstrou que a principal vantagem do teste cfDNA, em comparação com o teste combinado, é a redução substancial da taxa de falsos positivos.

Mais Links:

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Nossa vida com Alice - Um blog especial

Aos nove meses, Alice tem sua vida registrada em um blog  (Foto: Arquivo Pessoal/Divulgação)

Aos nove meses de vida, a pequena Alice já tem sua história narrada em um blog criado pela mãe, a designer Carol Rivello, de Florianópolis. A criança nasceu com síndrome de Down, em setembro do ano passado, e um mês depois ganhou a página na internet. No espaço, a mamãe de primeira viagem registra com textos e fotografias a rotina da menina que tem "o narizinho arrebitado mais lindo do mundo", como define no perfil. Em poucos meses, o blog ganhou centenas de seguidores e dezenas de comentários.
"Não imaginava que o blog ia ter essa boa repercussão. Eu só queria desmistificar o tema. 

A vida de uma criança com síndrome de Down é parecida com a de qualquer outra criança. A Alice é tão especial como qualquer outro bebê", afirma a designer de 30 anos, que recentemente criou uma página sobre a menina em uma rede social. Uma página no Facebook (clique aqui para acessar) criada especialmente para o blog já conta com quase 5 mil "curtidas".

O blog Nossa Vida com Alice é atualizado a cada sete dias e costuma receber muitos comentários. "Faço as postagens uma vez por semana. As fraldas não permitem mais do que isso", brinca Carol, que diz receber o apoio do marido, Thomas Ventura, de 32 anos, além da família e dos amigos do casal.

Acesse o blog da pequena Alice clicando aqui

Fonte: http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2013/06/mae-cria-blog-para-contar-vida-de-bebe-com-sindrome-de-down-em-sc.html


segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Pai retrata em quadrinhos cotidiano do filho com síndrome de Down

O editor de arte Flávio Soares, 40, transformou seu filho Logan, 8 anos, em personagem de quadrinhos para mostrar o lado bom da síndrome de Down. Flávio criou o blog ‘A Vida com Logan’, onde publica tiras e o site inspirou um livro homônimo.

 "Decidi criar o blog, quando ele tinha seis meses. No começo, eram só textos. A ideia era que quem caísse lá visse que não é o fim do mundo, sua vida não acaba. Pelo contrário, virei uma pessoa melhor depois do Logan." diz Flávio que descobriu que o filho possui a sindrome de Down no nascimento do garoto.

"Comecei a fazer as tirinhas e publicar toda semana no blog há quase cinco anos. Foi um outro jeito que encontrei de contar as histórias de uma forma divertida. Eu poderia fazer uma coisa mais trágica, mas se eu fizesse isso não seria honesto. A realidade é mais engraçada do que trágica."

O pai conta que Logan é um garoto normal e que apronta como qualquer outra criança. "Ele tenta burlar as regras como qualquer criança e leva bronca do mesmo jeito. Ele sempre foi um ‘sacaninha’, faz as coisas para provocar e depois dá risada."

A família é o grupo de referência mais importante para qualquer criança. Para as crianças especiais, a força, a motivação, o carinho e a compreensão que os familiares passam são indispensáveis. Ter atitudes positivas em relação a doença e tratar o assunto de forma natural só contribui para o desenvolvimento das crianças. Adoramos o trabalho do Flávio, que conta de forma divertida as dificuldades e as felicidades de criar e educar um filho com necessidades especiais.

Confira uma tirinha do Logan:








Ficou curioso pra ver mais tirinhas? 
Acesse o Blog "A vida com Logan":
www.avidacomlogan.com.br

Beijinhos :*

domingo, 13 de outubro de 2013

Bocha? O que e isso?






O jogo de bocha tornou-se um Esporte Paralímpico em 1984 e já está sendo praticado em mais de cinqüenta países em todo o mundo. Tem como principal característica, oportunizar a prática por pessoas que apresentam grau severo de comprometimento motor e/ou múltiplo. No Brasil a modalidade é organizada pela ANDE – Associação Nacional de Desporto para Deficientes, e internacionalmente, pela CP-ISRA – Cerebral Palsy – International Sports and Recreation Assoociation1, que foi fundada em 1978.


É reconhecida sua origem na Grécia, quando havia a prática de lançar grandes pedras em uma pedra alvo menor, mas somente na década de 70 esteesporte foi resgatado pelos países nórdicos com o fim de adaptá-lo para pessoas com deficiência.


No início era voltado apenas para pessoas com paralisia cerebral, com um severo grau de comprometimento motor (os quatro membros afetados e o uso de cadeira de rodas). Atualmente, pessoas com outras deficiências também podem competir, desde que inseridas em classe específica e que apresentem também o mesmo grau de deficiência exigida e comprovada. Ex: Distrofia Muscular Progressiva, Acidente Vascular Cerebral (A.V. C), ou dano cerebral com função motora progressiva.


O jogo de bocha é um jogo competitivo que pode ser jogado individualmente, em duplas ou em equipes e todos os eventos podem ser mistos – homens e mulheres competem juntos e igualmente. A sua finalidade principal é a mesma do bocha convencional; ou seja, encostar o maior número de bolas na bola branca alvo, também denominada Jack.


São utilizadas 13 bolas: 6 azuis, 6 vermelhas e 1 branca, confeccionadas com fibra sintética expandida e superfície externa de couro. Seu tamanho é menor que o de bocha convencional e o peso é de, aproximadamente, 280 gramas. O árbitro utiliza para sinalizar ao jogador, no início de um lançamento ou jogada, um indicador de cor vermelho/azul, similar a uma raquete de tênis de mesa. Para medir a distância das bolas coloridas da bola alvo, é utilizada uma trena ou com compasso.


A habilidade e a inteligência tornam-se fundamentais no desenvolvimento das jogadas, assistindo-se muitas vezes a um verdadeiro espetáculo de alternância da vantagem, pela aplicação de técnicas e táticas adequadas e desenvolvidas a cada circunstância.


No Brasil, o jogo de bocha ficou conhecido a partir de 1995, quando dois atletas participaram dos Jogos Parapanamericanos de Mar Del Plata, consagrando-se campeões na modalidade. Em junho de 1996, dando prosseguimento ao Programa de Fomento Esportivo, a Associação Nacional de Deporto para Deficientes – ANDE, lançou o Projeto “Boccia Para Portadores de Paralisia Cerebral Severa”, em Curitiba, onde se fizeram representar cinco estados: Paraná, com duas entidades; Rio de Janeiro, com cinco entidades e Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e São Paulo com uma entidade cada.


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