segunda-feira, 30 de setembro de 2013

O pintor de Brasília com síndrome de Down

Hoje em dia percebemos que, em vários aspectos, a qualidade de vida de uma pessoa com deficiência está melhorando. Antigamente, as pessoas que eram portadoras da Síndrome de Down, por exemplo, viviam menos tempo do que hoje, não participavam de eventos sociais, viviam trancafiadas em casa como numa prisão. Talvez por excesso de zelo, talvez por puro preconceito e ignorância.
Sabemos que eles têm uma série de problemas de saúde relacionados à síndrome, por isso requerem maiores cuidados, mas isso não os impede de viverem normalmente e fazerem todas as atividades iguais as pessoas que não tem a síndrome.
Devemos estimular a pessoa que tem síndrome de Down a criar uma identidade, se reconhecer como pessoa, estimular sua autoestima, seu valor como ser humano. Eles precisam de apoio familiar e social para ter motivação e projeto de futuro.


Exemplo disso tem a exposição de um jovem artista plástico que tem síndrome de Down. Lúcio Piantino, de 17 anos, teve o trabalho exposto no Teatro Nacional, em Brasília, com entrada gratuita.
A mãe do jovem conta que, por causa do preconceito, precisou retirá-lo da escola aos 13 anos e utilizou a pintura para preencher o tempo do filho. O passatempo virou profissão e já rendeu outras sete exposições.
A exposição também foi pensada para ser acessível. Os quadros pintados pelo artista podem ser visto e tocados. Lúcio utilizou texturas que permitem que pessoas com deficiência visual percebam cada traço das pinturas.


Aproveitem e confiram a reportagem no link abaixo:



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