terça-feira, 29 de outubro de 2013

Deus disse: Faça-se a luz! E então tirou uma foto.

Ainda bem que o Opus surgiu depois da invenção da internet, procurar dicas de iluminação para fotografia devia ser algo bem trabalhoso e demorado. Mas já que ela e o Google existem, aqui vai um link que vale ouro pra quem ainda está começando - tipo eu - a trabalhar com fotografia, dicas sobre o fenômeno mais importante da fotografia: a luz! Os créditos são do "Dicas de Fotografia" Aproveita e dá uma olhada no resto do site, se você se interessa em tirar fotos, 100% de certeza que o site vai pro seus favoritos. 




domingo, 27 de outubro de 2013

Parte do pessoal reunido discutindo ideias e dividindo os trabalhos, afinal é muito trabalho.






sábado, 26 de outubro de 2013

Ser diferente é normal!

Ser diferente não me faz menos igual.
a igualdade se mostra no final,
e a cada instante acontece na real.
sou feliz por ser assim, livre do mal.

ser diferente me deixa feliz,
pois tenho pessoas que me cercam em fim.
a sua falsidade não me atinge,
diferente de tudo mais igual a ti.
Pois o que eu tenho, não me tiras de mim.





sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Protagonistas especiais de livros infantis

Autismo, paralisia cerebral e trissomia 21 são as doenças de João, Tiago e Vera, as personagens da coleção Meninos Especiais lançada pela associação Pais em Rede e Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida.


Eles não personagens fictícios, eles existem mesmo e inspiraram a escrita de Alice Vieira, Luísa Beltrão e Luísa Ducla Soares. Para acabar com “o mundo de isolamento e silêncio” das famílias com crianças portadoras de deficiência e porque a inclusão não é menos importante que a terapêutica.

O objetivo das escritoras é “Aproximar as crianças ditas normais destes meninos especiais, que também são pessoas, não são uma abstração. A convivência e inclusão beneficia todos. Queremos contrariar a deficiência social, que afasta quem é diferente.”

Luísa Beltrão sabe do que fala. São dela as palavras “mundo de isolamento e silêncio”. Há 33 anos que tem uma filha com “um atraso global de desenvolvimento de 90%”, e nos primeiros tempos nem sabia a quem se dirigir.

Os livros custam três euros cada e podem ser encomendados através do emailencomendasmeninosespeciais@gmail.com. As receitas destinam-se ao autofinanciamento da Pais em Rede, uma associação que nasceu em 2008, tem 2500 associados e 21 núcleos regionais.

Luísa Beltrão lembra que devemos “centrar-nos na pessoa e não na doença” e que “neste universo das pessoas especiais acontecem coisas maravilhosas”. 

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

O Opus está aí e nesse momento acontecem diversas coisas. Conhecemos pessoas, aprendemos coisas novas e aprimoramos outras que já tínhamos convivido em outras ocasiões. Adoecemos (meu caso, amigdalite pesada) aí quando melhoramos das indisposições, dores e desencontros, percebemos que estamos mais atrasados do que nunca. O desespero bate. "Fud%$". Então a coisa aperta o começamos a correr feito loucos atrás do prejuízo. Mas com uma ideia fixa sempre: irá dar tudo certo e faremos dar!

Por mais que tentemos ser certinhos, não conseguimos pois a vida não deixa ser assim. Pois ela também é meio doida e fazemos parte dela. Então de uma maneira ou de outra faremos dar certo sim. E no final acharemos engraçado o modo que tudo foi acontecendo e ficaremos satisfeitos com o resultado.

Os pontos nas matérias são necessários sim, mas o aprendizado e a experiência que ganhamos, ainda mais quando corremos contra o tempo, é muito mais importante e prazeroso do que números.

Deixo esse recado para meus colegas de grupo e todas as pessoas que passam por isso diariamente em suas vidas e conseguem sair por cima numa boa!

Um abraço!

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Curso Online de inclusão da criança com Síndrome de Down

O Portal Educação vem disponibilizando cursos a distância para ajudar no desenvolvimento e integração das crianças com Síndrome de Down. Através da EaD (Educação a Distância), os cursos estão sendo oferecidos e de forma bastante adequada para cada tipo de aluno, com desenhos, jogos e interação para a alfabetização e desenvolvimento no aprendizado das crianças.

 


Descrição

Será enfatizado o processo de desenvolvimento das crianças com Síndrome de Down no mercado de trabalho, ressaltando suas dificuldades de aprendizagem na teoria e na prática. Apresentando também todo diagnóstico para as famílias, além de alcançar os resultados esperados.


Turma disponível: 29/10/2013
Carga horária: 80 horas
Duração: 30 dias

O Portal Educação em suas atribuições, tem por objetivo oferecer aos profissionais e estudantes uma prática constante de atualização, por intermédio da EaD (Educação a Distância).Também visa disponibilizar aos participantes, acesso ao ensino de qualidade com eficácia no aprendizado, fornecendo   recursos tecnológicos inovadores, como conteúdo on-line, animações, videoconferência, exercícios de fixação e objetos de aprendizagem, que auxiliam na formação do cidadão contemporâneo, crítico e atuante na sociedade.

Objetivos específicos

  • Enfatizar o processo de desenvolvimento das crianças com Síndrome de Down;
  • Ressaltar as dificuldades de aprendizagem da pessoa com Síndrome de Down.
Para mais informações, basta acessar o site:
http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/cursos/1123/curso-de-a-inclusao-da-crianca-com-sindrome-de-down?gclid=CLuhtO7AuboCFU6Y4Aod2jYAug

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Conheça dez curiosidades sobre as Paraolimpíadas (1º parte)

Anéis olímpicos



Apesar de soar parecido, e a palavra Paraolímpico terminar em "olímpico", estes jogos não são Olímpicos e os clássicos anéis olímpicos não são o símbolo destes jogos.
No lugar, há o Agitos, três arcos em vermelho, verde e azul que representam o lema Paraolímpico, "espírito em movimento".

COI e CPI, entidades diferentes


O Comitê Olímpico Internacional (COI) e o Comitê Paraolímpico Internacional (CPI) são entidades diferentes.
Os primeiros Jogos Paraolímpicos Internacionais ocorreram em Roma, uma semana depois dos Jogos Olímpicos de 1960, que ocorreram na capital italiana.
Mas em 1968, a Cidade do México, sede dos jogos daquele ano, se recusou a ser a sede dos Jogos Paraolímpicos e eles foram realizados em Tel Aviv. A partir daquele ano, os Jogos Paraolímpicos ocorreriam em cidades diferentes dos Jogos Olímpicos.
Nos jogos de 1988, a cidade de Seul assumiu a realização também dos Paraolímpicos e, desde então, os dois jogos ocorrem na mesma cidade. Em 2001 este arranjo foi oficializado e as cidades que querem sediar os jogos precisam se candidatar para os dois.

Classificações


Nos Jogos Paraolímpicos um corredor cego não vai competir contra alguém que tenha paralisia cerebral. Mas, uma pessoa com paralisia cerebral poderá competir com alguém que tenha problemas de crescimento.
Os atletas precisam passar por testes de função e movimento com um profissional de medicina esportiva para receberem a classificação para jogar.
Natação, por exemplo, tem 14 classes. As variações classificadas como S1 a S10 cobrem problemas físicos, com o nível 10 sendo o que tem menos problemas e estas variações vão desde pessoas amputadas e que sofreram trauma na coluna indo até pessoas com nanismo.
As variações entre S11 e S13 se referem a atletas com problemas visuais e S14 para os que possuem deficiências intelectuais.
E as categorias se dividem ainda mais quando se levam em conta estilos de natação, como nado costas ou borboleta.
Um dos efeitos destas divisões e subdivisões é que na natação dos Jogos Paraolímpicos serão distribuídas um total de 148 medalhas de ouro. Muito mais comparadascom as 34 dos Jogos Olímpicos.

Mesmos esportes, porém diferentes


Existem esportes que apenas portadores de deficiência participam, mas a maioria dos eventos Paraolímpicos podem ser reconhecidos por quem acompanha os Jogos Olímpicos.
Natação, ciclismo e atletismo ocorrem de uma forma parecida com os Jogos Olímpicos, porém divididos em várias modalidades diferentes (atletas com próteses, cadeiras de rodas ou guias humanos, por exemplo).
O futebol para cegos é outro exemplo e tem várias diferenças: a bola tem um guizo para que os atletas sigam o som, dois times de cinco jogadore cada disputam o jogo em uma quadra.
A área de jogo é menor e cercada, para evitar que a bola saia de campo e também para refletir os sons da bola e dos passos, o que ajuda na orientação dos jogadores.
O goleiro não é cego mas não tem permissão para sair de sua área. Um "guia", que também não é cego, fica atrás do gol direcionando os jogadores.
Os jogadores usam comunicação sonora com termos específicos com gritos como "voy", palavra em espanhol que significa "vou", que funciona como um aviso que um jogador vai para cima de outro. E, para que tudo funcione, a torcida tem que ficar em silêncio.

Esportes exclusivamente Paraolímpicos



Um dos esportes exclusivos dos Jogos Paraolímpicos é o goalball, jogado por dois times com três jogadores cegos ou com deficiências visuais de cada lado. A quadra é retangular e tem marcações táteis.
O objetivo é atirar uma bola pesada, que tem guizos para orientação dos atletas, na rede do time adversário, enquanto a defesa tenta bloquear o avanço do time adversário com o próprio corpo.
Outro esporte exclusivo é a bocha, praticado de forma competitiva em mais de 50 países. Disputada em uma quadra fechada, pode ser jogada individualmente, em pares ou equipes.
Os atletas rolam, atiram ou chutam as bolas para fazer com que elas cheguem perto do alvo.
Este jogo foi introduzido originalmente para pessoas com paralisia cerebral. Mas, com o passar dos anos, também incluiu jogadores com outros tipos de problemas motores.

domingo, 20 de outubro de 2013

Portadores da Síndrome de Down vivem 50 anos a mais que no passado

Rosto típico, dificuldade para falar e aprender. No passado, por volta de 1947, estes traços indicavam uma vida curta, entre 12 e 15 anos. O diagnóstico da Síndrome de Down - uma alteração genética produzida pela presença de um cromossomo a mais, o par 21 - era muito mais aflitivo do que é hoje para os pais. Atualmente, a expectativa de portadores da alteração genética está entre 60 e 70 anos, de acordo com a Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Nesta quarta-feira (21), é comemorado o Dia Internacional da Síndrome de Down.
Ao mesmo tempo, os casos se tornam cada vez mais frequentes, afirmou a fisioterapeuta pediátrica especialista no desenvolvimento de portadores da Síndrome de Down, Fernanda Davi. "Estão mais comuns, pois as mulheres têm filhos cada vez mais tarde, acima dos 35 anos", justificou. De acordo com a Fundação Síndrome de Down, há maior probabilidade da ocorrência do problema em relação à idade materna, quanto mais idade a mulher tiver, mais risco de a Síndrome de Down se manifestar.
Exames podem diagnosticar a alteração genética ainda no período de gestação, mesmo assim, existem casos em que a Síndrome de Down é descoberta apenas ao nascimento do bebê. "Assim que a criança sai do hospital, já começamos o tratamento", disse Fernanda. Com acompanhamento de um fisioterapeuta e de um fonoaudiólogo o portador pode andar, falar e frequentar uma escola normalmente, disse a fisioterapeuta.
O principal problema apresentado pela criança com SD é a falta de tônus muscular. "Eles são mais moles", disse Fernanda. Esta carência interfere nas habilidades motoras, por isso, exercícios de fisioterapia e fonoaudiologia são importantes para o paciente andar e falar como uma criança normal. "Aos dois anos e meio, três, eles já conseguem fazer tudo, andar, correr, se equilibrar em um pé só", descreveu Fernanda sobre a evolução dos pacientes.
O tratamento usado pela fisioterapeuta é o Cuevas Medek Exercise (CME), que desenvolve movimentos como segurar o pescoço, rolar, sentar, arrastar, engatinhar, ficar em pé, andar e correr, segundo Fernanda. "Primeiro eu gero o desequilíbrio para que elas mesmas consigam desenvolver o equilíbrio do próprio corpo. Com apenas algumas caixas e pedaços de madeira, eu monto um cenário no qual as crianças brincam ao mesmo tempo em que vão se desenvolvendo", explicou.

sábado, 19 de outubro de 2013

Softbox caseira

Com o Opus se aproximando cada vez mais, tenho pesquisado sobre iluminação apara ajudar na hora de fotografar as peças. Acontece que esses equipamentos são caros, principalmente para um universitário como eu, então resolvi procurar no Youtube vídeos ensinando a fazer um Softbox caseiro. De cara consegui encontrar um vídeo bem legal e também resolvi fazer o meu. Claro que o resultado está longe de equipamentos profissionais, mas é melhor do que fotografar no escuro.

Abaixo coloco o vídeo e as fotos do Softbox que eu fiz.

(Pule o blablablá: 4:35)


No vídeo ele usa um flash, mas como também não tenho um, fiz o meu Softbox de iluminação contínua usando uma lâmpada fluorescente mais fraca.

Você vai precisar de:

- 1 caixa de isopor (tente pegar alguma que seja branca, não pegue uma de cor como eu fiz, a luz reflete a cor da caixa e atrapalha na foto)
- 1 lâmpada fluorescente de 12w (se sua caixa for maior, talvez precise de uma lâmpada mais forte)
- 1 boquilha para lâmpada (dessas normais que ficam aí no teto da sua casa - você pode comprar um em qualquer eletrônica, acho que alguns já vem com tomada)
-Papel alumínio (no vídeo ele também não usa, mas quis colocar no meu pra luz refletir um pouco mais)
-Cola para isopor (caso você coloque alumínio dentro da caixa).
- Papel vegetal ou papel manteiga

  1. Faça um furo na caixa de isopor no mesmo tamanho da boquilha.
  2. Passe cola dentro da caixa toda e  pregue o papel alumínio (paciência de monge e mão de fadinha pra pregar essa "budega" sem embolar huasuhsauh)
  3. Encaixe a boquilha na caixa e coloque a lâmpada por dentro da caixa.
  4. Cubra a caixa com o papel vegetal. Se quiser, aumente o número de papel pregado na tampa para deixar a luz mais suave.

No que eu fiz, abri um buraco na tampa para encaixar o papel vegetal e preguei com alfinetes, assim fica mais fácil pra trocar a lâmpada caso eu precise.

Tcharããã:




Aqui a diferença: a primeira foto sem usar, e a segunda usando o Softbox caseiro. Na foto só usei um, se eu tivesse feitos com dois o resultado teria sido ainda melhor e com menos sombras. Como disse, não se compara ao equipamento profissional, mas já quebra um galho.







sexta-feira, 18 de outubro de 2013

OPUS - Loucura Total!

Pouco tempo... Muitas discussões, muita coisa para fazer.
O que queremos? Menos trabalho!
Quando queremos? A todo o momento!

#descontração



quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Novidades! (Transcrição)


Um teste não invasivo que analisa o DNA fetal no sangue de uma mulher grávida pode detectar com precisão a síndrome de Down e outras anomalias fetais genéticas no primeiro trimestre de gestação.
Os resultados sugerem que o teste é superior a estratégias de rastreamento disponíveis atualmente e poderia reformular os padrões de teste pré-natal.
O rastreio atual para a síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, e de outras condições de trissomia inclui um teste combinado feito entre as semanas 11 e 13 da gestação, que envolve um exame de ultrassom e uma análise hormonal do sangue da mulher grávida.
Apenas biópsia de vilo corial e amniocentese podem detectar ou descartar anomalias genéticas fetais, mas estes testes são invasivos para gravidez e implicam um risco de aborto espontâneo.
Vários estudos têm demonstrado que o diagnóstico pré-natal não invasivo para síndromes de trissomia usando DNA de células fetais (cf) do sangue de uma mulher grávida é altamente sensível e específico, tornando-o uma alternativa potencialmente confiável que pode ser feita no início da gravidez.
Agora, o pesquisador Kypros Nicolaides e seus colegas do King's College London demonstraram, pela primeira vez, a viabilidade da triagem de rotina para trissomias 21, 18 e 13 por testes de DNA fetal.
Testes feitos em 1.005 grávidas na décima semana de gestação tiveram uma menor taxa de falsos positivos e maior sensibilidade para a trissomia fetal do que o teste combinado feito na 12ª semana. Ambos cfDNA e o ensaio combinado detectaram todas as trissomias, mas as taxas de falsos positivos estimadas foram de 0,1% e 3,4%, respectivamente.
Segundo os pesquisadores, este estudo demonstrou que a principal vantagem do teste cfDNA, em comparação com o teste combinado, é a redução substancial da taxa de falsos positivos.

Mais Links:

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Nossa vida com Alice - Um blog especial

Aos nove meses, Alice tem sua vida registrada em um blog  (Foto: Arquivo Pessoal/Divulgação)

Aos nove meses de vida, a pequena Alice já tem sua história narrada em um blog criado pela mãe, a designer Carol Rivello, de Florianópolis. A criança nasceu com síndrome de Down, em setembro do ano passado, e um mês depois ganhou a página na internet. No espaço, a mamãe de primeira viagem registra com textos e fotografias a rotina da menina que tem "o narizinho arrebitado mais lindo do mundo", como define no perfil. Em poucos meses, o blog ganhou centenas de seguidores e dezenas de comentários.
"Não imaginava que o blog ia ter essa boa repercussão. Eu só queria desmistificar o tema. 

A vida de uma criança com síndrome de Down é parecida com a de qualquer outra criança. A Alice é tão especial como qualquer outro bebê", afirma a designer de 30 anos, que recentemente criou uma página sobre a menina em uma rede social. Uma página no Facebook (clique aqui para acessar) criada especialmente para o blog já conta com quase 5 mil "curtidas".

O blog Nossa Vida com Alice é atualizado a cada sete dias e costuma receber muitos comentários. "Faço as postagens uma vez por semana. As fraldas não permitem mais do que isso", brinca Carol, que diz receber o apoio do marido, Thomas Ventura, de 32 anos, além da família e dos amigos do casal.

Acesse o blog da pequena Alice clicando aqui

Fonte: http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2013/06/mae-cria-blog-para-contar-vida-de-bebe-com-sindrome-de-down-em-sc.html


segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Pai retrata em quadrinhos cotidiano do filho com síndrome de Down

O editor de arte Flávio Soares, 40, transformou seu filho Logan, 8 anos, em personagem de quadrinhos para mostrar o lado bom da síndrome de Down. Flávio criou o blog ‘A Vida com Logan’, onde publica tiras e o site inspirou um livro homônimo.

 "Decidi criar o blog, quando ele tinha seis meses. No começo, eram só textos. A ideia era que quem caísse lá visse que não é o fim do mundo, sua vida não acaba. Pelo contrário, virei uma pessoa melhor depois do Logan." diz Flávio que descobriu que o filho possui a sindrome de Down no nascimento do garoto.

"Comecei a fazer as tirinhas e publicar toda semana no blog há quase cinco anos. Foi um outro jeito que encontrei de contar as histórias de uma forma divertida. Eu poderia fazer uma coisa mais trágica, mas se eu fizesse isso não seria honesto. A realidade é mais engraçada do que trágica."

O pai conta que Logan é um garoto normal e que apronta como qualquer outra criança. "Ele tenta burlar as regras como qualquer criança e leva bronca do mesmo jeito. Ele sempre foi um ‘sacaninha’, faz as coisas para provocar e depois dá risada."

A família é o grupo de referência mais importante para qualquer criança. Para as crianças especiais, a força, a motivação, o carinho e a compreensão que os familiares passam são indispensáveis. Ter atitudes positivas em relação a doença e tratar o assunto de forma natural só contribui para o desenvolvimento das crianças. Adoramos o trabalho do Flávio, que conta de forma divertida as dificuldades e as felicidades de criar e educar um filho com necessidades especiais.

Confira uma tirinha do Logan:








Ficou curioso pra ver mais tirinhas? 
Acesse o Blog "A vida com Logan":
www.avidacomlogan.com.br

Beijinhos :*

domingo, 13 de outubro de 2013

Bocha? O que e isso?






O jogo de bocha tornou-se um Esporte Paralímpico em 1984 e já está sendo praticado em mais de cinqüenta países em todo o mundo. Tem como principal característica, oportunizar a prática por pessoas que apresentam grau severo de comprometimento motor e/ou múltiplo. No Brasil a modalidade é organizada pela ANDE – Associação Nacional de Desporto para Deficientes, e internacionalmente, pela CP-ISRA – Cerebral Palsy – International Sports and Recreation Assoociation1, que foi fundada em 1978.


É reconhecida sua origem na Grécia, quando havia a prática de lançar grandes pedras em uma pedra alvo menor, mas somente na década de 70 esteesporte foi resgatado pelos países nórdicos com o fim de adaptá-lo para pessoas com deficiência.


No início era voltado apenas para pessoas com paralisia cerebral, com um severo grau de comprometimento motor (os quatro membros afetados e o uso de cadeira de rodas). Atualmente, pessoas com outras deficiências também podem competir, desde que inseridas em classe específica e que apresentem também o mesmo grau de deficiência exigida e comprovada. Ex: Distrofia Muscular Progressiva, Acidente Vascular Cerebral (A.V. C), ou dano cerebral com função motora progressiva.


O jogo de bocha é um jogo competitivo que pode ser jogado individualmente, em duplas ou em equipes e todos os eventos podem ser mistos – homens e mulheres competem juntos e igualmente. A sua finalidade principal é a mesma do bocha convencional; ou seja, encostar o maior número de bolas na bola branca alvo, também denominada Jack.


São utilizadas 13 bolas: 6 azuis, 6 vermelhas e 1 branca, confeccionadas com fibra sintética expandida e superfície externa de couro. Seu tamanho é menor que o de bocha convencional e o peso é de, aproximadamente, 280 gramas. O árbitro utiliza para sinalizar ao jogador, no início de um lançamento ou jogada, um indicador de cor vermelho/azul, similar a uma raquete de tênis de mesa. Para medir a distância das bolas coloridas da bola alvo, é utilizada uma trena ou com compasso.


A habilidade e a inteligência tornam-se fundamentais no desenvolvimento das jogadas, assistindo-se muitas vezes a um verdadeiro espetáculo de alternância da vantagem, pela aplicação de técnicas e táticas adequadas e desenvolvidas a cada circunstância.


No Brasil, o jogo de bocha ficou conhecido a partir de 1995, quando dois atletas participaram dos Jogos Parapanamericanos de Mar Del Plata, consagrando-se campeões na modalidade. Em junho de 1996, dando prosseguimento ao Programa de Fomento Esportivo, a Associação Nacional de Deporto para Deficientes – ANDE, lançou o Projeto “Boccia Para Portadores de Paralisia Cerebral Severa”, em Curitiba, onde se fizeram representar cinco estados: Paraná, com duas entidades; Rio de Janeiro, com cinco entidades e Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e São Paulo com uma entidade cada.


Gostou? Quer continuar lendo sobre o assunto? clique aqui

sábado, 12 de outubro de 2013

Dica de filmes.


Sinopse:

Stallone (Ariel Goldenberg), Aninha (Rita Pook) e Márcio (Breno Viola) eram grandes amigos e viviam juntos em um instituto para portadores da síndrome de Down, ao lado de vários outros colegas. Um belo dia, surge a ideia de sair dali para realizar o sonho individual de cada um e inspirados pelos inúmeros filmes que já tinham assistido na videoteca local, eles roubam o carro do jardineiro (Lima Duarte) e fogem de lá. A imprensa começa a cobrir o caso e a polícia não gostou nem um pouco dessa "brincadeira". Para resolver o problema, coloca dois policiais trapalhões no encalço dos jovens, que só querem realizar os seus sonhos e estão dispostos a viver essa grande aventura, que vai ser revelar repleta de momentos inesquecíveis.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013


Parabéns a todos vocês guerreiros! Seu dia merece ser lembrado e comemorado. Não somente hoje mas todos os dias. Um grande parabéns e continuem sempre sorrindo assim!

Concurso vai premiar criações de moda para pessoas com deficiência.


Um concurso irá premiar criações de moda para deficientes físicos, visuais e mentais. As melhores confecções adaptadas para as pessoas com essas deficiencias serão escolhidas e apresentadas em um desfile no dia 22 de novembro.

O desfile irá acontecer no Teatro Ademir Rosa em Florianópolis.

As inscrições podem ser feitas até o dia 20 de outubro, pelo email premiomodainclusiva@terra.com.br.

Reunião e esclarecimentos sobre o OPUS

Olá pessoas,

Hoje nosso grupo teve uma aula/reunião com a professora Cristiane Rocha, onde ela esclareceu as dúvidas e posicionou os grupos para o desenvolvimento e a apresentação dos trabalhos.
Foi um bate-papo dinâmico, abrindo espaço para as dúvidas serem colocadas a limpo e também para analisar o tempo e a produção de cada. Observamos que mesmo havendo conflitos dentro e/ou fora dos grupos, os professores também estão um pouco perdido, principalmente um em relação ao andamento do trabalho do outro, dificultando mais ainda a interrelação entre as matérias.

Aqui vão algumas fotos desse momento, onde ficou bem evidente a 'rodinha' da reunião dando o centro das atenção à professora, fazendo o estilo da Roda Viva da TV Cultura. Fica evidente também, em algumas fotos, alguns integrantes do grupo.

Há um vídeo também, mas esse infelizmente não está disponível para postagem ainda, assim que estiver pronto, será publicado.





Espero que essa nossa rotina de trabalho fique visível e transparente para todos.

Grande abraço e até breve!

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Animatic


Na semana passa tivemos que fazer um animatic para a aula Criação de Campanhas. Para fazê-lo nos baseamos no storyboard do VT que estamos criando para a campanha do Opus. Pra quem não sabe o significado, a Wikipedia explica: "O animatic é uma mistura de computação gráfica, ilustração, animação vetorial e composição, montado para ilustrar um comercial de tv antes de ser filmado. Como os resultados são muito fiéis ao objetivo final do comercial, as chances de errar e de ter que refazer as produções e as filmagens diminuem bastante. Por esse motivo o animatic é um investimento que compensa, pela economia na finalização do comercial." O nosso foi criado misturando alguns recursos de foto montagem e ilustrações. Não posso mostrar ele aqui agora, pois estragaria a surpresa do resultado final, mas achei uma versão no youtube que mostra um animatic feito em stop motion, dá uma olhada.





terça-feira, 8 de outubro de 2013

Com tanto trabalho, temos que descontrair um pouco!

Com várias notícias por aí, uma nos chamou atenção! 
Babado!! 
Na edição, do dia 30/09/2013 do Fantástico, o programa anunciou mudanças.
Zeca Camargo deixa o Fantástico para assumir a apresentação do Video Show ( isso mesmo Video Show. =0 ) em novembro. E Renata Ceribelli será correspondente exclusiva do Fantástico em Nova York. A partir do próximo programa (13/10/2013). Renata Vasconcellos assume o programa ai lado de Tadeu Scmidt.
E o André Marques deixa o Video Show para emagrecer e cuidar da saúde.
 Apresentador disse em rede social que pretende perder peso: ‘Passou da hora, né?’, escreveu ele.

Com toda essa história, fofocas de bastidores, e até mesmo nossa interpretação do assunto.
Fizemos então uma paródia, com participação especial de outros grupos e principalmente o Yuri Miranda como o Zeca Amargo. Vejam as fotos.


Ficou curioso? Em breve teremos o vídeo.
Aguarde!!
Inté mais!

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Paródia Funk do Rato


Gente agora vocês vão ouvir nossa segunda paródia, o funk do Rato.
A música que serviu de inspiração é Aquecimento das maravilhas do Bonde das Maravilhas

Letra da paródia

O bonde do Mickey Mouse espalhando o terrorzão
E pra e pra começar chega a coca com o ratão
Coca, gelo e limão RATO
Coca, gelo e limão RATO
Coca, gelo e limão RATO
A pedido dos gordinhos coca zero representando
Vem a coca maravilha
Nem nem nem ligando
Nem nem nem ligando
Nem nem nem ligando
Se liga coca-cola tu vai acabar pagando
Vem Wilson chateado, processando processando processando
A coca-cola ordinária vem lançando um drink novo
Pega a latinha na mão
Veja o ratinho morto
Beba o ratinho morto
Veja o ratinho veja o ratinho veja o ratinho morto
Beba o ratinho morto

Escute a paródia no link Paródia - Funk do rato


Beijinhos de luz.


domingo, 6 de outubro de 2013

Alma de Batera.


    Todos temos um ritmos diferente dos demais. O ponto chave para não sermos preconceituosos é reconhecermos o ritmo de aprendizagem de cada um. Reconhecermos os limites e dificuldades que cada indivíduo enquanto pessoa possa ter. Esse é o princípio básico para uma boa convivência em sociedade. 
      O projeto Alma de Batera surgiu em 2008 idealizado por Paul Georges Lafontaine com a ideia de oferecer aulas de bateria para pessoas com deficiência e tornar o contato com o instrumento cada vez mais acessível. O trabalho é desenvolvido através de exercícios básicos de bateria estimulando o desenvolvimento global do aluno, incentivando seus potenciais e habilidades, através de atividades pedagógicas e dinâmicas corporais. 
        Paul Georges Lafontaine, Barriga Verde de Joinville formado em pedagogia pela Universidade Paulista - Unip. Abaixo segue um vídeo para degustação do projeto e alguns links para maiores informações.

      A ideia é louvável e mostra que para sermos melhores enquanto cidadãos, precisamos de fazermos a diferença com nossas atitudes. 

http://www.almadebatera.com.br/
https://www.facebook.com/AlmaDeBateraOficial

sábado, 5 de outubro de 2013

Crianças especiais ganham brinquedos adaptados em Petrópolis

As crianças com deficiências físicas possuem dificuldades em participar de brincadeiras com outras crianças sem deficiência. Para mudar essa realidade, a vereadora Gilda Beatriz que também é psicóloga especializada em Educação Inclusiva/Especial e é mãe de uma criança com Síndrome de Down, fez a indicação do projeto para a instalação de brinquedos adaptados para as crianças especiais.

O carrossel e o balanço estão no Parque Municipal em Itaipava, em Petrópolis, e serão oficialmente inaugurados no amanhã (06/10) às 9h.

Com os brinquedos, as crianças especiais terão a oportunidade não apenas de se divertir, mas também interagir com todas as crianças. “Elas precisavam. Parece uma coisa pequena para o poder público, mas para as famílias de um cadeirante é uma atitude muito grande”, destacou Gilda.

De acordo com o presidente da Comdep, a pretensão é colocar mais brinquedos adaptados em outros espaços do município. “Na medida em que formos reformando as praças da cidade, a ideia é planejar quais podem receber e tentar implantar os brinquedos adaptados”, revelou.

Para a vereadora, essa conquista é mais uma vitória de quem luta por melhorias para os deficientes. “Isso representa muito. Faz toda a diferença para quem tem um filho que antes não tinha acesso a esse lazer e agora vai poder brincar, rir. Isso não tem preço”.



Reportagem completa: http://g1.globo.com/rj/regiao-serrana/noticia/2013/10/criancas-especiais-ganham-brinquedos-adaptados-em-petropolis.html

Beijinhos :*

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Atividades voltadas para crianças especias.



No dia a dia o professor não deverá deter-se apenas a rotina, mas ser flexível e criativo sabendo trabalhar com a imprevisibilidade e chegar a um contexto enriquecedor e favorável á aprendizagem. Para que isso ocorra, é fundamental que o professor tenha uma visão global do aprendizado proporcionando através de jogos o equilíbrio entre a imaginação e a lógica, o que por sua vez estará fortalecendo a comunicação interpessoal, professor-alunos-colegas de classe. O professor deve ter como propósito não a limitação, mas sempre o potencial de cada aluno.

· Não exigir do aluno qualidades que ele não tem, ou que faça algo que esteja limitado por sua deficiência;
· Valorize os alunos em suas potencialidades, nos seus melhores aspectos e não enfatizar seus erros e pontos fracos;
· Lembre-se que todas têm condições em comum a necessidade do amor, compreensão e aceitação;
· Orientar toda comunidade escolar de como se relacionar bem com uma criança com necessidade educacional especial;
· Procurar não encarar a deficiência com pena, compaixão, a criança com necessidade educacional especial não precisa de piedade, mas sim de oportunidades;
· Não chamar nem se referir a criança com necessidade educacional especial, salientado sua deficiência. chamá-lo de mudinho, ceguinho, é de extrema indelicadeza. Ninguém gosta de ser rotulado e classificado por seu defeito aparente.


Clique aqui para saber mais 


quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Olho por olho, dente por dente.


“Olho por olho, dente por dente, é uma expressão que significa vingança, e que o castigo deve ser dado na mesma proporção do dano causado.”
  


E foi assim que a equipe do programa CQC de uma forma engraçada, encontrou para ensinar as pessoas a serem mais educadas, e nesse caso em especifico com as vagas de estacionamento destinadas aos deficientes.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Amizade entre cão e criança com Síndrome de Down

Esse belo e emocionante vídeo gravado por uma família na cidade de La Plata na Argentina, mostra que os animais são realmente grandes amigos e não se importam com classe, cor, genero, deficiências e nem nada. Estão ali apenas para dar carinho e cuidar! O cão da raça Labrador brinca e cuida do pequeno Hérman de 9 anos que nasceu com Síndrome de Down.


 

Parabéns aos dois pela grande amizade e pelo exemplo!



terça-feira, 1 de outubro de 2013

Deputado Romário e a Cartilha

Como todos sabem, ou espero que saibam, o Deputado Romário está fazendo um grande trabalho na política e demonstrando cada vez mais apoio e esforço em pról das pessoas com Síndrome de Down. Isso também se deve ao fato de Romário ser sensibilizado após o nascimento de uma de suas filhas, portadora da deficiência.

Hoje, dia 1º de Outubro, o Deputado Romário fez uma postagem em seu perfil no facebook (https://www.facebook.com/groups/638450896173259/?hc_location=stream#!/romariodesouzafaria?fref=ts) falando do assunto novamente, agora redirecionando seus seguidores a uma página do Correio Brasiliense (http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2013/09/27/interna_ciencia_saude,390528/cartilha-ajuda-pais-em-brincadeiras-para-filhos-com-sindrome-de-down.shtml).

Segue abaixo a matéria:


Cartilha ajuda pais em brincadeiras para filhos com síndrome de Down

Material, chamado TO Brincando (terapia ocupacional), tem propostas pedagógicas para facilitar o aprendizado de conceitos relacionados à comunicação, ao raciocínio lógico e à percepção corporal

Agência Brasil
Publicação: 27/09/2013 17:47 Atualização:
 Para Miryam Pires, o principal obstáculo enfrentado pelos pais é a falta de conhecimento sobre como educar o filho (Eduardo Guilhon/Divulgação)
Para Miryam Pires, o principal obstáculo enfrentado pelos pais é a falta de conhecimento sobre como educar o filho.


Rio de Janeiro – A organização não governamental Movimento Down, em parceria com os Correios, lançou na manhã desta sexta-feira (27/9) uma série de cartilhas para auxiliar pais e profissionais em brincadeiras e jogos adaptados para crianças com síndrome de Down. O material, chamado TO Brincando (terapia ocupacional), tem propostas pedagógicas para facilitar o aprendizado de conceitos relacionados à comunicação, ao raciocínio lógico e à percepção corporal. A coleção foi elaborada junto com o Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), será disponibilizada para download gratuito no portal da organização.

“O projeto nasce de uma necessidade de formação e informação de pessoas que trabalham com crianças com síndrome de Down. A gente vem trabalhando e desenvolvendo jogos comerciais a partir desse olhar. Então, a gente pensa nesse jogo como um que tenha mais acessibilidade física, visual e comunicativa”, disse a coordenadora do projeto TO Brincando, Miryam Pires.

Para Miryam Pires, o principal obstáculo enfrentado pelos pais é a falta de conhecimento sobre como educar o filho. “Fazemos workshop para famílias, para profissionais. A gente traz crianças para o atendimento aqui no IPPMG [Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira]. Temos mais ou menos 50 crianças em trabalho aqui”.
A coordenadora do Movimento Down, Débora Mascarenhas, informou que o atendimento às famílias é feito pela internet. “Por via do contato do portal, a gente tem em torno de 3 mil famílias acolhidas em um ano e meio. Temos 45 mil seguidores no Facebook. Então, de forma direta, ou indireta, esse conteúdo chega no Brasil e fora dele. Tem 25 países, além do Brasil, que acessam o portal do movimento”, disse, acrescentando que a organização foi criada em 21 de março de 2012, quando o Brasil comemorou pela primeira vez o Dia Internacional da Síndrome de Down.

O ator Breno Viola, que tem a síndrome, destacou a importância do projeto. “É muito bom estar contribuindo juntos com o TO Brincando. Os materiais são adaptados para pessoas com deficiência”, disse o ator, que participou do filme Colegas, que conta as aventuras de três jovens com síndrome de Down.